A Assembleia Legislativa criou uma comissão para acompanhar as investigações do assassinato do guarda-municipal Marcelo Arruda, assassinado pelo policial penal, Jorge José da Rocha Guaranho, em Foz do Iguaçu. Integram o grupo o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia, deputado Tadeu Veneri (PT), e os deputados Arilson Chiorato (PT) e delegado Jacovós (PL).
O requerimento para a criação da Comissão foi assinado pelos deputados da bancada de Oposição. “Nós estamos falando de uma execução. Marcelo não foi morto em um confronto como estão dizendo por aí. É execução, é assassinato e isso precisa ser dito com todas as letras. E nós queremos acompanhar essa apuração porque a primeira delegada que assumiu o caso chegou a declarar que se tratava de um tiroteio”, afirmou Veneri.
Veneri destacou que Marcelo Arruda tinha uma relação muito próxima com os Movimentos Sociais em Foz do Iguaçu. “Não há nenhum sentido em justificar o que aconteceu”, disse.