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O confronto entre Operário-PR e Sport, às 18h30 desta quinta-feira, marca a abertura da 18ª rodada, a penúltima do primeiro turno da Série B do Campeonato Brasileiro. Os pernambucanos buscam a segunda vitória seguida para se aproximarem do G-4 – zona de acesso – e colocarem pressão no Grêmio, enquanto os paranaenses ainda são perseguidos pelo fantasma do rebaixamento. A partida será realizada no estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa (PR).

Na última rodada, o Sport superou o Londrina, por 2 a 0, em Recife, e encerrou o jejum de seis jogos. Aparece em quinto lugar, com 25 pontos, quatro a menos do que o quarto colocado Grêmio. Já o Operário foi derrotado pelo Brusque, por 2 a 0, fora de casa, e pelo CRB, por 3 a 2, em casa. Assim, ocupa a 13ª colocação, com 19 pontos, apenas um a mais do que o Náutico, que abre o Z-4, em 17º, com 18 pontos.

O grande problema no Operário é a quantidade de jogadores no departamento médico. São nove no total: Rafael Bonfim, Alemão, Rafael Oller, Jean Carlo, Fernando Neto, Leandrinho, Thales, Paulo Sérgio e Felipe Saraiva. Ao menos poderá contar com o atacante Silvinho, recuperado de lesão.

Expulso no último jogo, o técnico Claudinei Oliveira está fora e o time será comandado pelo auxiliar Luciano Gusso, que pediu mudança de atitude. “Não estamos felizes com a nossa situação, mas acredito muito nesse jogo e na sequência do campeonato. Precisamos de uma mudança de atitude para dar a volta por cima”, avaliou.

O técnico Lisca também terá problemas na escalação. Com dores musculares, o meia Giovanni está fora, assim como o atacante Kayke, que se recupera de lesão na coxa. A boa notícia fica por conta dos retornos do volante Bruno Matias e do lateral-esquerdo Lucas Hernández, recuperados de lesões.

Após vencer a primeira, Lisca elogiou o trabalho que já vinha sendo desenvolvido e quer equilíbrio entre defesa e ataque. “Ainda tem muita coisa para evoluir. O Gilmar deixou uma boa estrutura aqui e talvez a gente tenha que adiantar um pouco o time. Pressionar mais no campo ofensivo, adiantar a linha defensiva. Esse é o nosso grande desafio: manter a regularidade defensiva, mas ser mais agressivo e contundente no último terço”, explicou.