Nosso intuito sempre foi tirar da clandestinidade o que é consumido aos olhos de todos fora e dentro dos estádios, que também abrirá a possibilidade para novos patrocínios e investimentos em seus estádios e arenas, seja no clube e nos estabelecimentos.
Com isso, trazer às claras a geração de empregos, renda e impostos e coibir a venda de bebidas sem procedência e adulteradas, que põem em risco a saúde pública de todos os consumidores e cidadãos.
Graças a união de nossa classe e também a união dos presidentes dos clubes da Capital e do interior, principalmente os que estão nas principais divisões do Campeonato nacional e competições internacionais, somamos forças e hoje(12/06) será um novo dia e uma nova realidade no futebol Paranaense.
Vale ressaltar que mesmo depois de nove longos anos de proibição não cessou a violência nos entornos e principalmente dentro dos estádios, demonstrado que o principal fato gerador não é a bebida alcoólica e sim a pré-disposição, índole de maus elementos e de alguns integrantes de torcidas organizadas que se alimentam da violência gratuita, fato constado e que só aumentou com as redes sociais onde a verbalização de suas raivas e magoas irracionais crescem a cada dia, se tornando atualmente o território e o maior palco de demarcações de fronteiras e batalhas nas metrópoles, com incitação desproporcional de violência e o pior com muito tempo de antecedência aos olhos de quem quer ver, o que obriga o poder público a realizar um trabalho preventivo e de monitoramento, já que possuímos leis e mecanismos de coibição e punição, só falta fiscalização e aplicação correta das medidas.