Falta pouco para que Mark Zuckerberg obtenha “posse” da palavra – face – nos Estados Unidos. Na verdade, falta apenas pagar a taxa para registro da nova patente. Assim, estará limitado o uso de “face”. A empresa acaba de receber do Escritório de Marcas e Patentes um documento concordando com esse registro que basicamente privatiza uma palavra. Com a publicação da emissão de patente no diário do Escritório, o uso de “face” dependerá das vontades e anseios comerciais da rede social.
Essa patente não é exatamente generalista, uma vez se aplica somente a serviços de telecomunicações que forneçam “salas de bate-papo online e quadros de recados para transmissão de mensagens entre computadores”, segundo o texto do documento. O Facebook quer, com isso, evitar que outras redes sociais se apropriem do prefixo “face” (rosto em inglês), na tentativa de confundir o usuário ou mesmo tirar proveito da marca da concorrente. O que mais falta privatizar?