A Central De Ambulâncias do Município da Lapa, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vem desenvolvendo uma proposta de padronização, com o uso da ferramenta de protocolo de serviços, para uma série de medidas que serão adotadas com o objetivo de facilitar e ampliar o atendimento à população.

Segundo o Diretor do Departamento da Central de Ambulâncias Teddy Lipski, “ a equipe hoje é composta por 16 motoristas, divididos em turnos, com funcionamento 24 horas por dia, todos os dias do ano. Os profissionais são altamente capacitados, com curso de condutor de emergência e motorista socorrista para que, em caso de necessidade, possam além das atividades desenvolvidas no dia a dia, dar apoio em situações de emergência ao SAMU e aos Bombeiros. Para que se tenha uma noção, apenas em setembro de 2017, realizamos 720 atendimentos”, explicou.

 

 

Dentre as atividades realizadas, destaca-se a instalação e substituição de cilindros de oxigênio para uso domiciliar, entrega de exames laboratoriais, transferências de pacientes entre unidades de saúde do município, transferências de pacientes para hospitais de outras cidades, condução de pacientes psiquiátricos e dependentes químicos para internamento em clínicas terapêuticas em Maringá, Londrina, Rolândia, Palhoça, entre outros, condução de pacientes á clínicas especializadas, transporte de pacientes debilitados e/ou especiais, retorno de altas hospitalares, condução de pacientes para fisioterapia além de suporte e apoio ao SAMU, Bombeiros e Concessionária de Pedágio em casos extremos.

O Secretário Municipal de Saúde Rui Wiedmer destaca os avanços do município para melhorar as estruturas, materiais e veículos da Central: “em breve receberemos novas ambulâncias e veículos, por isso precisamos desenvolver um plano de ações para otimizarmos as tarefas a fim de proporcionar um atendimento cada vez melhor a população”.

Quando chamar:

A Central de Ambulâncias também segue ás regras regulamentadas pelo Ministério da Saúde. Mesmo com profissionais capacitados, por questões legais só pode prestar atendimento a acidentes ou traumas caso seja necessário apoio solicitado pelo SAMU ou SIATE.

A população deve buscar atendimento no Central de Ambulâncias principalmente em casos de transportes de pacientes, como transferência simples, remoção para centros avançados ou deslocamentos entre unidades básicas para a UPA.