Gabriel Barbosa
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Decisão!
E o Internacional de Porto Alegre veio até Curitiba com um único objetivo, que era de empatar. Já o Atlético dominou os noventa minutos, perdeu várias oportunidades de gols e poderia ter saído com um resultado mais elástico da Vila Capanema. Mas o importante foi a vitória, que ocorreu de forma natural. Que venha o São Paulo domingo, e com o mesmo futebol apresentado até agora, os três pontos farão com que o time permaneça no G4! Decisão 2!
E amanhã poderemos chegar a uma final de Copa do Brasil. O Atlético está na segunda colocação campeonato brasileiro e disputando uma vaga para final da Copa do Brasil. Acredito que nem mesmo o mais otimista torcedor atleticano imaginaria isso. O time merece. Está jogando muito e o mais importante de tudo a humildade prevalece. Pra cima deles Atlético! Um Ultra abraço! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Luiz Carlos Betenheuser Júnior
[email protected] Ritmo de atenção total
Ritmo de atenção total. Um comentário do fiel torcedor Coxa-Branca Andre L. Schmitt, no blog A Torcida que nunca abandona, me fez lembrar a necessidade de voltar ao ritmo de atenção total depois da derrota para o Vasco, por 2×1. Disse Andre: Não se esqueça que 2013 ainda não acabou! Em 200,9 já tínhamos 45 pontos quando ainda faltavam 3 rodadas… O desempenho do time coritibano jogando fora de casa é impressionantemente frágil. Preocupante. Mais do que isto, um absurdo para um time que já teve a identidade de Alma Guerreira. O que mais incomoda e decepciona não é a derrota em si e sim, a forma como ela ocorre. Um time sem alma, um amontoado de fantasmas. As minhas contas são as mesmas do técnico Péricles Chamusca: precisamos de pelo menos 47 pontos. São duas vitórias e um empate. Ou seja, a receita continua, em ritmo de atenção total. Então, a torcida terá que fazer a parte dela e um pouco mais nos três jogos em casa, pois se depender só do time, fora de casa, a tendência é novamente ficar complicado. Coritiba, a Torcida que nunca abandona! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * David Formiga
[email protected] Pra cima todo santo ajuda
Embora as últimas colunas tenham apresentado certo tom fatalista, alentando para o baixo aproveitamento recente do Tricolor (apenas seis pontos nos últimos vinte e quatro disputados), trago argumentos para encorajar o paranista a não desistir do retorno à primeira divisão ainda nesta temporada.
a) A equipe mesmo com vários desfalques no ataque, voltou a ser competitiva ao atuar com quatro no meio diante do Palmeiras: teve mais finalizações (5 contra 3), escanteios (6 contra 3), fez menos faltas (15 contra 23) e estava vencendo até o final quando novamente, por falha individual, permitiu o empate.
b) Todos seus adversários terão pontos em confrontos difíceis, sejam diretos (pelo G4) ou indiretos (diante de times que brigam fervorosamente para não cair e que vem pontuando na reta final). Com esse critério o Paraná tem apenas nove pontos em disputa (Sport, Icasa e Chapecoense), menos que Sport (12 – Atlético, Paraná, Paysandu e Ceará), Icasa (15 – Bragantino, Paysandu, Chapecoense, Paraná e ABC), Avaí (12 – Ceará, América RN, ABC e ASA), Joinville (12 – São Caetano, América MG, Ceará e Palmeiras), América MG (15 – América RN, Atlético, Joinville, ABC e São Caetano), e Ceará (12 – Avaí, Palmeiras, Joinville e Sport).
c) Com vitórias nos confrontos diretos o Tricolor pode somar nove pontos e reduzir a pontuação máxima possível de Icasa e Sport.
d) Numa rodada onde empata em casa, vê a nota de corte para o G4 diminuir de três para dois pontos.
O universo conspira para o regresso Tricolor. Com a manutenção do 4-4-2, a escolha de melhores peças ofensivas e a retomada do respeito e dedicação no vestiário, pode sim o Tricolor disputar a primeira no ano da Copa.
Força Tricolor!!! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Edílson de Souza
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