Paraguai — A paraguaia Damiana Hortensia Morán Amarilla, de 39 anos, afirmou ontem que seu filho de um ano e quatro meses foi concebido junto com o presidente Fernando Lugo. É o terceiro caso nas últimas semanas de supostos filhos de Lugo, que até agora assumiu apenas um deles. Em entrevista por telefone ao canal 4, de Assunção, Damiana disse que “o presidente me telefonou, dizendo-me que seu advogado se encarregará de tudo que eu quisesse, mas esclareci que não reclamo a paternidade, somente queria que ele soubesse a verdade”.

Ameaça
Estados Unidos —  A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, reiterou ontem a vontade do governo americano de dialogar com o Irã, mas também advertiu de “fortes” sanções se Teerã rejeitar o esforço diplomático e não renunciar a seus planos nucleares. Em comparecimento diante do Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes, Hillary explicou que os Estados Unidos estão “aplicando novos enfoques” para abordar a “ameaça representada pelo Irã”.

Racismo
Estados Unidos —  Uma conferência das Nações Unidas notou, ontem, que o aumento do desemprego pode levar ao aumento da intolerância, caso os governos deixem de agir. Um dia após mais de 100 países aprovarem uma declaração de solidariedade sobre o tema, os encarregados de falar apontaram o risco de a crise econômica piorar o problema do racismo. “Seria ingênuo esperar que nossos esforços terão sucesso em por um fim rápido e irreversível ao preconceito e ao ódio”, afirmou Terry Davis, chefe do Conselho da Europa.

Atentado
Lesoto — O primeiro-ministro do Lesoto, Pakalitha Mosisili, sobreviveu ontem a uma tentativa de assassinato. O anúncio do atentado foi feito pelo presidente da África do Sul, Kgalema Motlanthe. A tentativa de assassinato ocorreu na residência do primeiro-ministro em Maseru, e foi contida pela polícia local, que matou três supostos assassinos, segundo Motlanthe e a mídia sul-africana.

Prisão
Venezuela — O Ministério Público da Venezuela informou ontem, que um tribunal do país emitiu uma ordem de prisão internacional contra o prefeito de Maracaibo, Manuel Rosales. O líder oposicionista está atualmente em Lima, onde pediu asilo político. A corte pediu apoio da Interpol e da polícia para deter Rosales. O pedido ocorreu pois Rosales “demonstrou não possuir vontade de se submeter ao processo contra ele”, no qual é acusado de enriquecimento ilícito.