Vilson Ribeiro de Andrade vai ganhar nova função no Coritiba, participando ativamente do cotidiano do departamento de futebol. A nomenclatura e as características desse novo cargo, porém, ainda são desconhecidas. Segundo o site Coxanautas, ele será remunerado para a função. Já a Rede Coxa afirma que ele não receberá remuneração.
Desde a eleição de dezembro, Vilson passou a fazer parte do G6 — o grupo de seis principais dirigentes do clube — ocupando o cargo de diretor institucional (sem remuneração).
Dentro do G6, o quarto vice-presidente, Osíris Klamas, é quem vem trabalhando de forma mais atuante no futebol do clube. Agora, Klamas e Vilson vão trabalhar juntos no futebol.
Vilson foi presidente do Coritiba de 2010 a 2014. E foi escolhido pela CBF para chefiar a delegação do Brasil na Copa do Mundo de 2014.
O Coritiba vai contratar um profissional para o cargo remunerado de diretor executivo, que era ocupado por José Carlos Brunoro até a última segunda-feira.
O G6 do Coritiba era formado pelo presidente Renato Follador e pelos vices Juarez Moraes e Silva, Marcelo Almeida, Glenn Stenger, Osíris Klamas e Vilson Ribeiro de Andrade.
Após a eliminação na primeira fase do Campeonato Paranaense, foi divulgada a informação que Marcelo Almeida pediu para deixar o cargo. O pedido foi feito em 13 de abril, mas só chegou a conhecimento da imprensa e do público após a derrota histórica para o Rio Branco.
O cargo de Marcelo Almeida, segundo vice-presidente, segue com situação indefinida. Quem vai tomar essa decisão sobre o cargo é o Conselho Deliberativo.
O clube divulgou nota sobre o caso de Marcelo Almeida na última quarta-feira. Veja o texto, na íntegra:
“O Conselho Administrativo do Coritiba Foot Ball Club informa a seus sócios e torcedores sobre a situação de desligamento envolvendo Marcelo Almeida, até então segundo vice-presidente do clube.
No último dia 13 de abril, os membros da diretoria receberam a carta de renúncia do mesmo, informando a sua vontade de deixar o cargo para qual foi eleito em 30 de dezembro de 2020, para mandato de três anos.
Desde então, por 30 dias, diversas foram as ações feitas com o mesmo, buscando reverter essa decisão e Almeida sinalizou estar repensando a possibilidade, inclusive participando nas últimas semanas de jogos do time, ainda em condição de vice-presidente.
No último domingo, a imprensa veiculou entrevistas gravadas com Almeida, nas quais ele afirmou que estava desligado do Conselho Administrativo, por motivos pessoais e profissionais, portanto da gestão do clube, neste mandato.
Ao considerar este cenário, os demais membros da diretoria alviverde destinam o tema ao Conselho Deliberativo, para as devidas medidas estatutárias.”
