Clássico entre Atlético e Coritiba é de alta tensão dentro de campo e fora. Os jogadores em busca da glória da Libertadores, caso do alviverde, e pelo lado atleticano, escapar de um mancha na carreira, o rebaixamento. Fora das quatro linhas, a animosidade será grande para uma minoria de torcedores que extrapolam o limite e cometem atos de selvageria contra a população e bens públicos e privados.

Sangue frio
A Policia Militar está atenta. Prepara esquema de segurança reforçado para evitar o mínimo de danos. Será também a primeira oportunidade para o novo comando da PM, sob a supervisão do comandante-geral, o coronel Roberson Luiz Bondaruk, colocar em prática a nova política de segurança feita pela polícia militar.

Administração
O diretor-geral da Assembleia Legislativa do Paraná, Benoni Manfrin, recebeu duplos cumprimentos essa semana. Primeiro, pelo seu aniversário. Segundo, pela administração em um dos cargos mais importantes do poder legislativo. De forma discreta, Manfrin procura atender as reivindicações de todos que o procuram da melhor maneira possível. Não deixa nenhuma demanda parada. Agiliza a funcionamento interno da Casa de leis. Traz mais segurança e transparência ao legislativo paranaense.

Experiência
O resultado era esperado. Manfrin tem larga experiência em gestão pública. Foi assessor especial no governo Jaime Lerner e subchefe da Casa Civil. Depois, foi consultor técnico e chefe de gabinete do ex-secretário da Fazenda Giovani Gionédis, também durante o governo Lerner. Na gestão Cassio Taniguchi, na prefeitura em 2001, tornou-se secretário de governo da prefeitura. Além de outros cargos.

Prazos de validade na mira
A Comissão de indústria e comercio da ALEP, uma das comissões mais atuantes da casa que anda produzindo excelentes projetos de leis, mais uma vez sai na frente equilibrando a relação fornecedor e consumidor, agora com a idéia do presidente da comissão deputado André Bueno (PDT) com apoio do presidente da comissão de defesa do consumidor, deputado Leonaldo Paranhos (PSC) apresentaram projeto de lei na Assembleia Legislativa que obriga os supermercados e estabelecimentos similares a divulgarem em destaque, por meio de cartazes, a data de validade dos produtos perecíveis que fizerem parte de promoções especiais feitas nas lojas.

O Controle
A iniciativa prevê que a exposição em cartaz será obrigatória para produtos que venham a vencer dentro do prazo de no mínimo cinco dias e que, quando os produtos anunciados apresentarem mais de um prazo de validade, todos deverão ser divulgados de igual maneira. Lido em Plenário na última quarta-feira (30), o projeto segue agora para análise das comissões técnicas do Legislativo. Em qualquer hipótese, o projeto dispõe que os cartazes deverão demonstrar claramente quantos dias faltam para o vencimento do produto ofertado.

O motivo
De acordo com os deputados autores do projeto, é muito comum os supermercados colocarem em promoção produtos perecíveis, principalmente produtos alimentícios, com validade quase ou praticamente vencida. Deste modo, fica mais fácil vender a mercadoria livrando-se de produtos que em breve não poderão mais ser vendidos. Muitos consumidores não prestam atenção à data de vencimento e acabam sendo prejudicados, destacam.

Curitiba contra Corrupção
O deputado Carlos Zarattini, relator da comissão, disse que a Lei Anticorrupção vai ajudar o Brasil nas relações internacionais. Sabemos que existe suborno e corrupção em todas as esferas de poder e é neste ponto que esta lei precisa atuar, disse o relator da proposta. A lei, segundo Zarattini, abre punições que vão desde multa até a proibição da empresa contratar novas obras e serviços com o poder público. Este projeto surgiu após denúncia de desvio de recursos públicos, promovido por grandes empresas nacionais e multinacionais, concluiu Zarattini.

Fim da moleza às empresas corruptoras
O projeto, elaborado pelo Poder Executivo e enviado ao Congresso Nacional no ano passado, responsabiliza administrativamente e civilmente as pessoas jurídicas que praticarem atos lesivos contra a administração pública.Atualmente, a punição prevista para a empresa corruptora é a proibição de manter contratos com o Poder Público, mas não há qualquer responsabilização criminal nem administrativa.

As Punições
O projeto estabelece punições nessas duas áreas. As sanções administrativas incluem a reparação integral do dano causado, o impedimento de receber incentivos fiscais ou subvenções e o pagamento de multas que podem alcançar até 30% do faturamento bruto. Quando não for possível determinar o faturamento, a Justiça poderá arbitrar um valor entre R$ 6 mil e R$ 6 milhões para a multa. Na área judicial, a empresa ficará sujeita à perda de bens e à suspensão ou interdição parcial das suas atividades. Nos casos mais graves, ela poderá ser dissolvida judicialmente.

Sobe
A cotação alta no gabinete presidencial, do ex-senador Osmar Dias(PDT) que anda realizando um excelente trabalho digno de aplausos dos servidores do Banco do Brasil, não é de se estranhar que haja remanejamento para pasta do Ministério do Trabalho.

Desce
A decepção que o povo causa no político é a mesma proporção que os cidadãos sérios causam com seus colegas, em um período de combate ostensivo a corrupção os interessados simplesmente estão ausentes, isso foi plenamente notado na audiência publica da comissão especial de combate contra os atos da administração publica