É, aquele velho ditado de quem não faz leva aconteceu com nosso quero Atlético. Jogávamos bem, tivemos várias oportunidades de gol, mas sempre na hora da conclusão acontecia a falha. Sei que a falta de Gustavo na zaga foi um dos fatores que fez o time levar sufoco no começo do primeiro tempo. E, sem Cléo, que hoje é nossa referência lá na frente, o ataque não funcionou. Uma pergunta: será que após os treinamentos o time não fica treinando conclusões a gol ou algo desse tipo? É inacreditável o número de gols perdidos por esse time. Agora também temos que elogiar o que nosso treinador está fazendo. Mesmo com um time jovem, Claudinei Oliveira fez o time ter um padrão de jogo. Se a conclusão de jogadas fosse nosso forte, nossa posição na tabela seria outra. O campeonato prossegue, no domingo temos pela frente o xará mineiro, que está na parte de cima da tabela, e mais uma vitória nos deixará na zona de conforto. Já por outras terras a zona de rebaixamento não abandona eles!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa
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Hora de fazer o que falou que iria fazer
O empate em 1 a 1 contra o Grêmio pesou. Não devido ao fato de enfrentar um adversário que historicamente dificulta as coisas. Mas sim pelo fato do time do Coritiba estar mal colocado na tabela do Brasileirão. Foram dois pontos que tiraram o Coxa de duas posições acima. O time verde e branco voltou para a ZR.
Marquinhos Santos, quando chegou, falava à imprensa sobre haver um turno inteiro, 19 rodadas. O tempo passou, a regularidade em estar na ZR não foi alterada. Seguimos com enormes dificuldades em jogos longe da torcida. Em casa, melhoramos, mas não o suficiente para um bom salto na tabela, fugindo da infernal ZR.
Também disse o treinador, alguns jogos depois de sua estreia, que não haveria mais o que fazer a não ser jogar ofensivamente. Não foi o que ocorreu depois dos 30 minutos da partida Coritiba x Grêmio. O time Coxa recuou (ou foi recuado) e o adversário chegou ao empate. Dois pontos a menos, dois preciosos pontos. Então, chegou a hora de fazer o que ele falou que iria fazer: colocar o time para jogar em busca da vitória!
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Jogar pro gasto
Restam seis jogos, 18 pontos até o final da temporada 2014. Até esse momento, o Paraná terá apenas dois confrontos mais complicados (Vasco e Atlético-GO) e quatro confrontos diretos para confirmar sua permanência na Série B em 2015. A diferença de cinco pontos do Paraná para a ZR parece suficiente para garantir a manutenção da equipe de Ricardinho na atual divisão. No entanto, as recorrentes alterações no “onze”, a insistência em algumas peças que pouco vêm rendendo e a notória situação financeira do Clube podem criar tropeços indesejáveis.
Abaixo do Bragantino, todas as equipes têm menos que 40% de aproveitamento de pontos. Caso o Paraná, nesses 18 pontos finais marque metade (nove), a única forma de não seguir na divisão é que quatro de cinco equipes abaixo dele consigam a proeza de marcar 14 pontos no mesmo período, ou seja, passem a ter, da noite pro dia, aproveitamento superior ao do hoje líder, a Ponte Preta.
Assim, mais importante que a partida diante do Vasco (onde o Paraná só não teve melhor sorte no primeiro turno graças a uma sofrível arbitragem) são as partidas diante de Vila Nova (onde não pode perder pontos), Icasa, Bragantino e América-RN, a quem não deve entregar pontos diretos, principalmente aos dois últimos.
Na verdade, se o Paraná jogar apenas “pro gasto”, se salva.
Força Tricolor!!!

David Formiga
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