Alemanha, Estados Unidos, Hungria e Japão. Os interessados em estudar nesses países pelo programa do Governo Federal Ciência sem Fronteiras (CSF) têm até a próxima segunda-feira, dia 8, para se inscrever. A inscrição deve ser realizada no site do CSF, no qual é possível conhecer os países e as instituições que fazem parte do projeto. São mais de 13 mil vagas em 18 áreas do conhecimento científico a serem contempladas.

A coordenadora de Programas Especiais da SRI, Arlene Audi, afirma que o interesse dos alunos da UFJF pelo programa vem crescendo. A procura tem sido grande e a tendência é que aumente mais ainda, pois se trata de um programa muito bom para o aluno. Além disso, muitos deles aproveitam a oportunidade para conhecer outros países e ter contato com outras culturas. Arlene explicou também que a Universidade começará a homologar ou indeferir as bolsas a partir do dia 15.No dia 19 termina o prazo de inscrição para outros cinco países: Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Finlândia e Reino Unido. Como a chamada para a Nova Zelândia foi aberta depois, os interessados têm até o dia 26 para efetuar a inscrição.

Para participar, o candidato deve preencher pré-requisitos básicos, como ser brasileiro ou naturalizado; possuir bom desempenho acadêmico; ter concluído 20% do currículo previsto para o curso de graduação; estar regularmente matriculado em instituição de ensino superior no Brasil em cursos relacionados às áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras; e, por último, ter ingressado na Universidade por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com, no mínimo, 600 pontos. Há exigências específicas para cada país, por isso, o candidato deve verificar o edital relativo à sua chamada.

A coordenação da SRI sugere aos alunos interessados em participar do CSF que se preparem, antes mesmo de as chamadas serem abertas, em relação ao exame de proficiência e aos documentos exigidos, como também visto e passaporte. Outro ponto importante destacado por Arlene é que os alunos invistam no seu aperfeiçoamento acadêmico, como participação em programas de Iniciação Científica, como grupos de Educação Tutorial e monitoria, entre outros.