Os aeroportuários de todo o Brasil decidiram manter a greve que foi iniciada nesta quarta-feira (31). A decisão foi tomada em assembleia da categoria nesta tarde. Para tentar evitar maiores transtornos, a Infraero entrou com um pedido de liminar no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para que a paralisação seja considerada abusiva e ilegal.

A classe reivindica aumento salarial de 16%, manutenção do plano de saúde — o sindicato alega que a Infraero teria indicado diminuição da extensão deste — aumento na Participação nos Lucros e Resultado (PLR), e reajuste nos salários de profissionais de nível técnico

O Sindicato Nacional dos Empregados em Empresas Administradoras de Aeroportos (Sina), que organizou a mobilização, não aceitou a proposta da Infraero, de manter o reajuste salarial em 6,4%.
Segundo nota da assessoria de imprensa, a Infraero tem um plano de contingenciamento para manter os serviços essenciais e a operacionalidade dos aeroportos.