O preso Dionatan Mendes Quadros é acusado de ter ordenado que o superintendente da Delegacia de Campo Largo, Marcos Antonio Gogola, de 45 anos, fosse assassinado, mesmo sem o policial esboçar nenhum reação. A ordem foi dada na saída do consultório odontológico, onde Dionatan estava sendo atendido na manhã desta quinta-feira (5).

Segundo a Polícia Civil durante entrevista coletiva na noite desta quinta-feira (5), Gogola estava na porta do consultório enquanto Dionatan era atendido pelo dentista na cadeira do consultório. De repente, três homens renderam Gogola e o obrigaram a entrar no consultório onde, além de Dionatan, estavam o dentista e um agente carcerário. Em questão de segundos, o detento foi libertado. Eles gritavam: perdeu, perdeu….

Antes de sair, Dionatan ordenou que um dos bandidos matasse Gogola. Mata o Gogola, disse ele. O policial, sem esboçar nenhuma reação, foi baleado na testa e morreu na hora. O agente também foi baleado nas costas e está interando.

Imagens de câmera de segurança mostram o momento em que os homens chegam e a saída dos quatro do consultório. A ação durou 57 segundos.

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