Gabriel Barbosa
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Passeio!
E não e que a piazada deu m verdadeiro passeio no time que tinha a ultima chance de apresentar alguma coisa! O Atlético dominou praticamente os noventa minutos, sendo que eles tiveram no máximo duas oportunidades. O garoto Bruno Mendes chamou muito a atenção pela sua rapidez e habilidade. Agora a molecada começa a mostrar o por que este vestindo o manto sagrado. Só não venham com desculpa que a culpa e do Atlético de novo!

Quinta!
Depois da classificação heróica, começamos a disputar a fase de grupos, e sabendo que jogando em casa a vitória e algo fundamental, vamos pra cima. Com Adriano relacionado no banco a moral que o time teve depois da classificação e grande, então povão atleticano quinta feira vila Capanema ficará pequena. E pra galera que e contra só digo uma coisa, continuem vocês estão se tornando verdadeiros amuletos da sorte!

Sorriso!
1,2,3 pro sub 23!

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Um merece mais oportunidades
Do chamado time alternativo (fica melhor do que B, pois de B, mais parece um C…), só um jogador merece oportunidades no time de cima. É o goleiro William. Ele destacou-se em todos os cinco jogos. Mostrou-se consistente, não teve grandes alterações, de uma partida para a outra. Para compor o elenco principal, talvez dois ou três merecem compor o grupo. Não mais. Isto é, pensando num grupo que queira e realmente possa chegar na meta diretiva da temporada, o Top 6 do Brasil.
O treinador Zé Carlos não mostrou que merece novas oportunidades. Montou um time acovardado, um time que não pressiona ofensivamente, um time que foi para um clássico sem inspiração, sem alma, sem raça (e depois de perder um zagueiro, não mudou a zaga, que penou no AtleTiba). Em cinco jogos, teimou num modelo com quatro meias e um atacante. Não deu certo. Pior do que isto foi não conseguir fazer os jovens mostrarem algo indispensável para jogar no Coritiba: Alma Guerreira. Se com essa idade não têm atitude, terão quando? Não sei, só sei que não podemos esperar.
A curiosidade ficou em como joga o goleiro Tadeu, que teria sido titular caso não tivesse se contundido às vésperas da estreia. Sorte do William, que agora poderá disputar a camisa 1 com Vanderlei.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Do inferno ao céu?
Ricardinho tentou jogar no 4-3-3 e não deu certo. Cecílio também e, tirando o fato de não sair derrotado nos clássicos, não convenceu. Dado adotou esse sistema antes da mudança de turno e pagou o preço. Veio Mendes com o 4-3-3 e com ele, após a primeira vitória (consolidada no segundo tempo já no 4-4-2), a insistência no nefasto sistema.
Eis que, viaja o Tricolor a Ponta Grossa para enfrentar uma equipe invicta e diante de casa cheia. Para isso, Mendes, com a corda no pescoço, adotou sistema aparentemente cauteloso (4-5-1), mas que povoou a meia cancha e privilegiou a maior qualidade e experiência de seu elenco. Assim o Paraná construiu um placar convincente, permitindo inclusive que o limitado Giancarlo fizesse dois gols e que o arqueiro adversário fosse consagrado.
Cabe ao treinador a responsabilidade de encontrar a melhor forma de seu elenco jogar. Não apenas a qualidade do passe Tricolor foi acentuada com o preenchimento no setor médio, mas os espaços que facilitavam o uso das diagonais pelos oponentes foi suprimido. Assim, coeso e com a experiência de três meias inteligentes, o Paraná ditou o ritmo.
É suficiente? Talvez, até para a segundona. Claro que novas peças de qualidade serão bem-vindas, mas o importante é que Mendes demonstrou que mais vale a humildade em reconhecer idiossincrasias e fazer o básico à teimosia virtuosa.
O Paraná segue na senda da retomada do tamanho de seu futebol e o compromisso com colocar em campo o que melhor se pode deve nortear essa nova fase.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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