Servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) em Curitiba, realizaram, ontem, uma manifestação em frente à sede da  superintendência na Capital. A manifestação acompanhava um movimento nacional da categoria, que defende a democratização do IBGE, a autonomia técnica da instituição, reajuste salarial e a substituição do trabalho temporário pelo efetivo.
A principal das manifestações foi no Rio de Janeiro,  onde servidores de todo o País se reuniram para pressionar a direção do IBGE pelas demandas dos servidores. Segundo  a diretora da Executiva Nacional da Associação dos Servidores do IBGE (Assibge), Ana Carla Magni, a média salarial do técnico de nível superior do IBGE é 90% menor que o funcionário que ocupa o mesmo cargo no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Outras manifestações aconteceram em Manaus, Maceió, Recife, São Paulo, Vitória, Belo Horizonte, Mato Grosso do Sul, Florianópolis e Porto Alegre, que também realizaram assembléias e manifestações. No dia 24 a categoria volta a se reunir em assembleias e pode deflagrar greve.