Gabriel Barbosa
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E não que o Clube Atlético Paranaense, mesmo depois de toda a turbulência, conseguiu uma extraordinária vitória jogando em casa contra o Grêmio? Sabemos que a torcida estava meio cabreira com a estreia no Campeonato Brasileiro depois do afastamento de muitos jogadores, mas o que se viu foram os três pontos. Analisar a partida e dizer que o time jogou bem fica difíícil — principalmente no segundo tempo, quando Portugal deixou o time muito recuado. Mas o importante é começar bem a competição. Falta um meio-de-campo estilo Souza campeão brasileiro de 2001 para trabalhar melhor as jogadas.
Marcelo foi um dos destaques. Mesmo não fazendo o seu gol, mostrou que esta se recuperando. Para Sicupira, também foi o melhor. Agora, teve comentarista achando ele o pior do jogo. Vai entender!

Luto
Quando moleque, tinha admiração por Lombardi Junior, pois só escutava os jogos do Atlético pela rádio. Já com a transmissão das partidas pela televisão, Luciano do Vale foi um sujeito que sempre respeitou a todos. Então meus sentimentos à família e aos amigos da Band!
Um Ultra abraço!


Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Um teste mais forte para a defesa criada por Roth
Na estreia do Coritiba no Campeonato Brasileiro 2014, um empate sem gols contra o estreante em Séries A, o Chapecoense. Jogo com três volantes. Celso Roth fez um cinturão em frente a zaga Coxa. Possivelmente pensou em dificultar também os lances de bola cruzada na proximidade da pequena área (e aí, Victor Ferraz e Carlinhos terão que ajudar na marcação, diminuindo espaços dos atacantes de lado de campo), para evitar o tipo de jogada que tem sido dificultadora para Vanderlei.
Para um time que inicia o ano com um objetivo alto, estabelecido anos atrás pelo presidente Vilson Ribeiro de Andrade, a de deixar o Clube no Top 6 do Brasil em dezembro desse ano, é pouco, pois o Chapecoense muito provavelmente tem um dos menores orçamentos entre os times da Série A desse ano.
Agora, o adversário é o Santos, um time que teve um desempenho ofensivo alto no último campeonato regional. Teste mais forte para o sistema defensivo criado por Roth.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!


David Formiga
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Palpite
Raros paranistas ficaram satisfeitos com as apresentações de sua equipe no estadual. Veio o jogo de volta da Copa do Brasil com novo treinador, mais ausências que presenças. E o Paraná passou por cima do seu oponente, classificando-se.
Ricardo Drubscky — que ao sair do Criciúma fizera uma carta indignada sobre as relações clubes/treinadores no país — durou apenas uma partida e aceitou proposta do Goiás, que arcaria com a multa rescisória. No lugar dele veio Claudinei Oliveira, uma troca positiva para o Paraná, que ainda saiu com um troco. Graças à vitória sobre o Sampaio Correia (campeão maranhense), a equipe paranista figura no G4, sua meta no ano, já na 1ª rodada.
Mas o que se pode aguardar do Tricolor diante da Ponte Preta de Dado Cavalcanti? Dado fracassou em Curitiba (não subiu com o Paraná e sequer classificou o Coxa, então tetra, para as finais do paranaense). E, na primeira partida com a Ponte, em casa, empatou diante do Icasa, que por momentos comandou a partida.
Um palpite lógico que considera inclusive o “fator mandante” endossaria o sentido de que o Tricolor está no caminho certo, vez que conta com uma base definida e aqueles que entraram no time para o nacional parecem ter melhorado o padrão de jogo.
 Assim, fujo do palpite e fico com a certeza: o Paraná supera a Ponte Preta. Bom seria, se mais de dez mil testemunhassem o feito.
Força Tricolor!!!