Depois do Atlético perder quase seis meses com um treinador que só inventou, ele teve semancol e pediu pra sair. No jogo lá na Argentina, poderia ter ocorrido isso, mas a diretoria achou melhor preservar e deu carta branca para Portugal. Esse foi o grande erro. Os jogadores já se sentiam incomodados, a torcida não suportava mais. Acho que após a entrevista coletiva, tirando com a torcida, foi o ponto final. Sabemos que não adianta trazer só treinador. Reforços pontuais são necessários, mas acredito que o pior já se foi. Agora é esperar cenas dos próximos capítulos!

Baixada!
Como não falar da inauguração da querida Baixada. Maravilhosa essa e a palavra que se encaixa a este gigante de concreto armado. Mas não podemos esquecer que torcida ajuda, mas não ganha jogo. Então vamos se mexendo com contratações!

Atletiba!
Pode o time não ter treinador, não estar bem no campeonato, mais deles e obrigação ganhar!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa
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Urgente e emergencial

É urgente e emergencial. O Coritiba precisa acelerar em busca da vitória. Quarta-feira, 21, às 19h30, no Couto Pereira, o Coxa enfrenta o Internacional e terá que vencer. A vitória é indispensável. A péssima colocação na tabela – 19º – aumenta a pressão no futebol coritibano. Cinco jogos, nenhuma vitória, 3 pontos. Pouco, pouquíssimo.
Os erros repetidamente vêm aparecendo no desempenho do time Coxa-Branca e contra o time do Rio Grande do Sul, se voltarem a aparecer, o Verdão possivelmente terá muitas dificuldades na partida. Por isto, atenção total de todos os envolvidos: diretoria, profissionais do departamento de futebol, treinador, comissão técnica, jogadores. Seja como for, jogando bem ou jogando mal, é urgente e emergencial a necessidade do Coritiba vencer. Não há mais tempo para desculpas e argumentações. É necessário vencer e subir na tabela.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Levantar a cabeça!

O paranista, vendo as recorrentes dificuldades apresentadas para a atual temporada, sabe que precisará de nova dose de otimismo e paciência. O nível da segundona segue pífio e, com alguma luta, é sim possível regressar à primeira divisão independentemente de elenco, treinador ou padrão de jogo.
Deve, no entanto, sair do repeat, a música dos salários atrasados, eterno mantra cantado e que silenciosa (mas ruidosamente) segue tomando conta do ambiente.
Não que nada se faça para impedir a odiosa situação pelo contrário, mas na verdade, mesmo com a redução salarial apresentada, o fato é que ainda não consegue a entidade honrar a pontualidade de compromissos laborais. Para alguns é uma questão de tempo para que (felizmente) seja resolvida.
Assim, o elenco paranista é, mesmo com algumas saídas, qualificado o suficiente para a luta que perdurará durante todo o ano.
No entanto, questões incidentais como a saída do Diretor de Futebol, técnico, atletas e a já citada, atormentam o paranista e o enchem de dúvidas e temores.
A melhor forma para enfrentar a situação é participando. Que se lote a Vila com ingressos a preços convidativos. Que se encontrem soluções para a pontualidade salarial de todos os funcionários.
O Paranista não pode jamais olvidar-se de demonstrar orgulho em ser o que é, levantando a cabeça, entendendo que esse é mais um desafio que deverá superar.
Força Tricolor!!!

David Formiga
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