A embalagem de cigarros deve ter uma cor única e não pode ter elemento gráfico ou decorativo, textura iu relevo.
Além de ser despido de itens com potencial de apelo junto ao público, o maço deve ser coberto por imagens e frases de advertência na maior parte da superfície.

Essa é uma proposta elaborada pela área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na forma de um anteprojeto de lei, proposto por Dirceu Barbano, diretor-presidente da agência.

A proposta das embalagens padronizadas é baseada na experiênci pioneira da Austrália, que implantou os maços genéricos no final de 2012. Elogiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a política é vista como último passo para banir a propaganda de cigarros, eliminando até a cor dos maços.