SÃO PAULO, SP – Além de falar do prazer de ter crescido sob a influência do sertanejo de raiz, Daniel também se dedica, no livro “Daniel: Minha Estrada”, a comentar fatos incômodos da carreira. Entre eles, os boatos de que seria gay e a repercussão de uma campanha publicitária de cueca.
Em determinado momento, ele avalia que o seu comportamento mais caseiro e a sua iniciativa de sempre dizer que estava solteiro, para preservar suas parceiras, contribuíram para que achassem que ele era gay.
Apesar de frisar não ter preconceito contra homossexuais, ele admite que os boatos tomaram proporções que o incomodaram.
Junto a isso, uma campanha publicitária para a qual fez um ensaio fotográfico de cueca lhe rendeu novas dores de cabeça. “Foi difícil aguentar a tiração de sarro das pessoas até a campanha perder força”, relata no livro.
Mas, à reportagem, ele conclui: “Não tenho arrependimentos ou frustrações. Graças a Deus, olho para trás e me sinto realizado até aqui”.