Cresce a participação dos grevistas em Curitiba. Neste segundo dia de paralisação do bancários, 238 agências, das 395, permanecem fechadas em Curitiba. Ontem, das 396 agências na Capital, 154 ficaram fechadas, além dos 11  centros administrativos.

O destaque desta quarta-feira é a adesão de 100% dos bancos públicos. Estão fechadas todas as agências do Banco do Brasil e da Caixa na capital e RMC.
 
Nos bancos privados, a greve continua forte nos bairros de Curitiba Centro, Centro Cívico e Batel, além das cidades de Campo Largo, Quatro Barras e Campina Grande do Sul.
 
“A mobilização está se ampliando, por isso convocamos a base para assembleia de avaliação da greve nesta quarta-feira, às 17h30, no Espaço Cultural. A expectativa é que a adesão dos bancos privados nos bairros mais afastados do Centro seja maior com o andamento da greve”, esclarece Elias Jordão, presidente do Sindicato.
 
“Também convocamos a categoria para o ato público contra a independência do Banco Central. Vamos nos reunir às 10h em frente à sede do BC em Curitiba, nesta quinta-feira, dia 2”, convoca Elias.

Dos 24,4 mil bancários da base da Fetec-CUT/PR, 16,6 mil estão parados em nove das 10 base de sindicatos regionais. São 525 agências fechadas na região dos municípios de Apucarana (27), Arapoti (30), Campo Mourão (30), Cornélio Procópio (18), Guarapuava (18), Londrina (94), Paranavaí (31) e Umuarama (39). Os bancários de Toledo e região definem hoje, em assembleia, se vão aderir à greve da categoria.
 
Outras regiões – De acordo com a FEEB, outras 293 agências bancárias estão fechadas nas bases de Cascavel (54), Cianorte (25), Foz do Iguaçu (25), Goioerê (06), Maringá (110), Ponta Grossa (42) e Paranaguá (31). A regional de Telêmaco Borba vai definir em assembleia a adesão à greve. O número de bancários em greve não foi divulgado.
 
Em todo o Paraná, 31 mil bancários trabalham em 1.595 agências ou centros administrativos de bancos públicos e privados. Destas, 818 agências estão fechadas nas bases das duas centrais sindicais.

As informações são do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, que contabilizava ainda 11 mil trabalhadores parados e mais 11 agências que também não abriram na Região Metropolitana, totalizando 165 na Grande Curitiba. No Paraná, 397 agências não abriram.

Na paralisação do ano passado, que durou mais de 20 dias, a adesão à greve foi evoluindo com o passar dos dias. No oitava dia de greve o movimento no Paraná atingiu seu ápice, com 812 agências fechadas, sendo 378 em Curitiba e região. No ano passado, mais de 15,5 mil bancários aderiram à greve em todo o Estado — mais de 50% do total de trabalhadores no Paraná, cerca de 31 mil. Na base do sindicato de Curitiba e região, são cerca de 18 mil trabalhadores.

 

Neste segundo dia de greve, 01 de outubro, estão fechadas na base do Sindicato 238 agências bancárias, sendo 181 em Curitiba e 57 na região metropolitana, mais 11 centros administrativos, totalizando 12,5 mil bancários de braços cruzados.

 

O destaque desta quarta-feira é a adesão de 100% dos bancos públicos. Estão fechadas todas as agências do Banco do Brasil e da Caixa na capital e RMC.

 

Nos bancos privados, a greve continua forte nos bairros de Curitiba Centro, Centro Cívico e Batel, além das cidades de Campo Largo, Quatro Barras e Campina Grande do Sul. 

 

“A mobilização está se ampliando, por isso convocamos a base para assembleia de avaliação da greve nesta quarta-feira, às 17h30, no Espaço Cultural. A expectativa é que a adesão dos bancos privados nos bairros mais afastados do Centro seja maior com o andamento da greve”, esclarece Elias Jordão, presidente do Sindicato.

 

“Também convocamos a categoria para o ato público contra a independência do Banco Central. Vamos nos reunir às 10h em frente à sede do BC em Curitiba, nesta quinta-feira, dia 02”, convoca Elias.