O que podemos esperar de um time que no segundo turno conseguiu seis pontos até aqui? No clássico contra eles, tivemos várias oportunidades no primeiro tempo. E por que não conseguimos reverter isso em gol? A cada dia que passa, fica mais complicada a vida do Atlético no Brasileirão. Amanhã temos o São Paulo pela frente. O torcedor já não sabe o que esperar. O negócio é esperar por uma vitória, pois jogar mal sempre não dá!

Situação
O Atlético passa uma situação complicada na parte financeira. Agora, gostaria de uma resposta: se temos muitas dividas a pagar por ter construido um estádio novo, e as cotas de televisão já estão penhoradas até 2018, o que vai acontecer se cairmos para a segunda divisão? Em quanto aumentaria nossa divida? Está na hora do torcedor atleticano ficar preocupado com o futuro. Pode ser construido teto retrátil, areninha e outros empreendimentos, mas quem vai pagar? Ou outros projetos terão mais importância na vida do clube do que o time de futebol? Quem puder me responder, agradeço!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa
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A derrota do presidente Vilson
O AtleTiba realizado sábado, no Alto da Glória, deixou um registro histórico. Ao entrarem do em campo, com todos os jogadores relacionados à partida contra o arquirrival A. Paranaense, o time do Coritiba levou uma faixa com a inscrição Torcedor Coxa-Branca: você é a nossa única motivação – 3 meses com salário atrasado e promessas do presidente em vão. Lutaremos juntos até o fim, em sinal de protesto contra a gestão de Vilson Ribeiro de Andrade em relação às promessas em vão e ao atraso de três meses de salários. Além dos salários, a reportagem destacou atraso também de direitos de imagem e FGTS.
Esse fato coloca em xeque (próximo de um xeque-mate) quanto à credibilidade da gestão de Vilson Ribeiro de Andrade. O presidente do Cori foi publicamente criticado por quem o conhece de perto: os seus funcionários, os jogadores.
A vitória foi do time do Coritiba, dos jogadores. Pela torcida. Mas o maior derrotado não foi o A. Paranaense, foi o Vilson. A verdade apareceu, ao vivo e a cores. E com imagens e fotos para registro futuro.
Segue a vida o Coritiba. E já sabemos: será na base do time e da torcida.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Só três pontos?!
Os paranistas pensavam que já tinham se afastado do fantasma do rebaixamento quando abriram, graças ao esquema de Claudinei Oliveira, dez pontos da ZR e vinham atuando competitivamente (sem encher os olhos, é verdade), de forma segura, explorando o entrosamento.
Seis partidas após a entrada de Ricardinho, a diferença entre o Tricolor e a Z4 é de parcos três pontos. Mas o que isso efetivamente representa? O Paraná (que não vence há cinco rodadas) precisa vencer o Oeste em casa para ultrapassar o oponente direto e deixar a responsabilidade para os outros.
Para obter a vitória, Ricardo (que somou apenas um terço dos pontos que disputou — 6 em 18, campanha de rebaixado, com 33,33% de aproveitamento) precisa parar de mexer no time e devolver a consistência defensiva, o que apenas foi conseguido com três volantes protegendo a zaga, liberando Lúcio Flávio de responsabilidades defensivas, deixando-o próximo dos avantes.
Avaliando o rendimento das peças e o entrosamento entre estas em nome da competitividade, poderia o Tricolor alinhar com: Murilo; Chiquinho, Cleiton, Alisson e Paulinho; Jean, Lucas Otávio, Sitta, Lúcio Flávio; Thiago Alves e Adaílton.
Tal sugestão se justifica porque Giancarlo não faz gol desde a parada da Copa; Lucas Otávio não pode ficar fora do time, vez que arruma a meia-cancha; e Jean, o zagueiro-volante é o artilheiro nesse período com três gols.
Derrota ou novo empate em casa não podem ser opções!
Força Tricolor!!!

David Formiga
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