Gabriel Barbosa
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Baixada
Este final de semana foi especial para a torcida atleticana. Começando com o jogo-teste na nova Baixada. O jogo era o que menos importava; o que realmente a torcida queria era poder ver como ficaria a nossa casa, e ela está espetacular! Quem foi até lá viu a casa nova. mas também percebeu como será em dias de jogos da Copa do Mundo. Por exemplo: o trânsito fluiu muito bem, com o isolamento feito pelo Setran. Notamos que tudo ficou mais fácil após o jogo, para deslocamento de torcedores e veículos.
Um pouco mais tarde, a garotada atleticana passou por cima do bom time do Londrina, deixando uma certa vantagem para o jogo de amanhã. Mas sempre lembrando que nada está concretizado.
E, para terminar a semana, eles fizeram por merecer a eliminação no Estadual. Também, depois jogar com aquela belíssima camisa amarela, o resultado não poderia ser outro.

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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A verdade é libertadora
A verdade é libertadora. A desclassificação do time montado pela diretoria do Coritiba da final da 100ª edição do Campeonato Paranaense coloca às claras as necessidades de profundas mudanças no futebol do Clube.
O argumento diretivo, da limitação de orçamento como impeditivo para competir com o futebol do eixo e ser campeão nacional, não se aplicou ao cenário regional. O time de Maringá, que subiu no ano passado para a primeira divisão do torneio paranaense, tem um orçamento muito inferior ao do Alviverde. A desclassificação, na bola, mostra que serão necessários muitos reforços para a competição nacional.
Questionamentos virão sobre as cabeças do vice-presidente de futebol, do treinador e de vários jogadores. O resultado em campo é inquestionavelmente ruim (inclusive na estreia da Copa do Brasil). E, ao final de tudo isto, restará a pergunta: que mudanças virão?
A verdade é libertadora. O time Coxa-Branca precisará de muitos reforços para o time titular para não passar sufoco durante o ano.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Duas frentes, duas histórias
O Paraná Clube, fora da disputa pelo Estadual, entrará em campo apenas no dia 10 de abril, em casa, diante do São Bernardo, contra quem empatou por 1 a 1 no jogo de ida pela Copa do Brasil. Após essa partida, apenas retornará aos gramados em 18 de abril, já pela segundona, fora de casa, diante do Sampaio Correia (MA).
Cada uma das duas próximas apresentações do Paraná tem uma história: a partida do dia 10 representa a permanência paranista no segundo maior torneio nacional, caminho mais curto para a Copa Libertadores enquanto o embate do dia 18 representa o início da trajetória para o regresso à primeira divisão nacional e também, o acesso a um orçamento algumas vezes superior ao atual.
O apaixonado torcedor, no entanto, preocupa-se com o fato do time não ter um comandante em campo ou um padrão de jogo, até porque desconhece qual será seu time-base.
Mas quais as reais chances do Paraná na Copa do Brasil e na Segundona? Qual deveria ser o foco?
Entendo que um treinador reconhecido por bons trabalhos no acesso e de grupo deve ser chamado para liderar o elenco nessas duas frentes; afinal, cada fase ultrapassada na Copa do Brasil importa em rendimentos de televisão, federação e patrocinadores. Aqui, o foco deve ser manter-se vivo o quanto puder, lembrando que equipes menores já venceram esse torneio.
Na Segundona, o time precisa ser mais coeso, competitivo, forte para uma disputa longa, diante de equipes “cascudas” país afora.
Em ambas as frentes, entendo que seja fundamental o investimento num treinador como Geninho, Vadão ou mesmo Givanildo. Somente com um comando adequado o elenco paranista terá um norte para buscar ser competitivo a cada apresentação.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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