O empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, preso desde 14 de novembro na sede da Polícia Federal, em Curitiba, base da Operação Lava Jato, pediu à Justiça a inclusão do ex-ministro da Comunicações, Paulo Bernardo, entre as testemunhas de sua defesa. Em resposta à acusação feita pela Procuradoria, juntado aos autos da Lava Jato hoje, executivo arrolou também o ex-ministro das Defesa, Jaques Wagner,, o candidato à presidência da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT) entre outros deputado. As informações são do Estadão.

Foi chamado ainda o secretário municipal de saúde de São Paulo, José de Filippi Júnior, ex-tesoureiro da campanha de reeleição do ex-presidente Lula (PT), em 2006, e da primeira campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), em 2010, e ex-prefeito de Diadema, cidade da região metropolitana da capital paulista. No documento, a defesa não explica o porquê de ter arrolado estas testemunhas. O executivo é o primeiro empreiteiro, réu da Lava Jato, a arrolar para sua defesa políticos e autoridades muito próximas de Dilma e Lula.

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