Apesar de haver redução do número de protestos em todo o País, os caminhoneiros seguem no Paraná com pontos parciais de interrupção. Para driblar a ação da Justiça, que estabeleceu a aplicação de multas a quem impedisse a passagem dos veículos de carga, os motoristas seguem se manifestando apenas os acostamentos e fora das BRs.

Segundo o último levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os protestos que completam 13 dias, seguem na BR-373, km 478, em Coronel Vivida, BR-163, km 7, em Barracão, BR-277 km 667, em Medianeira, BR -373, km 444, Chopinzinho, BR-369 km 500, em Corbélia, BR-163 nos kms 259 e 333, em Toledo e Guaíra, respectivamente. 

Às 8 horas desta manhã de segunda-feira, 3, no km 343, da BR-277, em Guarapuava, havia fila de 3 quilômetros no acostamento. Por volta das 8h30, a PRF liberou a pista. Um manifestante foi preso, acusado de jogar pedras nos carros que tentavam furar o bloqueio.

No Paraná, quatro trechos estão bloqueados pelos manifestantes. Nas PR-488 km 001, PR-182 km 322, PR-180 km 203 e PR-472 km 000, a pista está liberada para carros, ambulâncias, cargas perecíveis e vivas. Na PRC-466 km 100, os caminhoneiros são convidados a participar da manifestação nas margens da rodovia, mas não há bloqueio na pista.