GABRIELA SÁ PESSOA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Por volta das 11h deste sábado (28), quem decidisse ir ao Lollapalooza de trem ou de metrô não encontrava dificuldades.
Partindo do centro da cidade, o trajeto de transporte público durou 1h20 -contando a subida da estação da CPTM até o Autódromo de Interlagos.
No transporte público, um ponto de encontro que tem sido utilizado por quem vai ao festival é a passagem entre as estações de metrô Paulista (linha 4) e Consolação.
No caminho para o portão K9, ambulantes vendem de cachorro-quente e bebidas a coroas de flores -item quase onipresente no visual feminino na última edição do festival-, além de camisetas com o logotipo do festival. Boa parte aceita cartões de crédito e débito.
Moradores da região aproveitaram o fluxo de pessoas e transformaram suas garagens em pequenas mercearias, onde é possível comprar até mesmo paletas mexicanas.
No fim da r. Justino Nigro, próximo ao portão, a Guarda Civil Metropolitana começa a organizar a fila da entrada, que já estava longa. Antes de abrir os portões, às 11h20, media por volta de 500 metros.
Por ora, as filas também estão compridas nos caixas para comprar o “Lolla Mango” -espécie de moeda própria do festival que pode ser trocada por comes e bebes dentro do autódromo.