SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Museu do Bardo, grande atração turística da Tunísia, reabriu ao público nesta segunda-feira (30) pela primeira vez desde o ataque de extremistas que deixou 22 mortos e dezenas de feridos no local no último dia 18. Autoridades afirmaram no domingo (29) que nove integrantes do grupo responsável pelo ataque foram mortos, incluindo o líder da organização e mentor do ataque contra o museu, Lokman Abou Sakher. Os locais de visitação reabertos ao público nesta segunda incluem seções do museu em que houve o ataque. O museu possui um acervo de cerca de 8.000 peças, dentre as quais uma grande coleção de mosaicos romanos e pré-romanos. O atentado, considerado o pior em 13 anos no país, abalou a indústria de turismo -vital para a economia local- e a democracia incipiente instaurada em meio à Primavera Árabe.