O dirigente sindical esclarece que a clandestinidade é crime e a responsabilidade por isso também é do contratante. Há um Projeto de Lei, batizado de Estatuto da Segurança Privada, que prevê a criminalização das empresas e dos agentes que atuam na atividade irregularmente, sem cadastro e sem acompanhamento da PF, e também pune quem contratar grupos clandestinos, com multas e interdição do estabelecimento.
Soares ressalta que, na hora de contratar uma empresa, além de fazer a checagem da autorização junto à Polícia Federal, ou no próprio sindicato, que se desconfie de preços muito baixos. Não há milagres, o piso do vigilante mais o adicional de risco é de R$ 1.820, conta. O dirigente sindical ressalta que uma diferença de até 20% nos preços cobrados pelas empresas é concorrêncial. Acima disso, é prudente começar a desconfiar, orienta.

Soares lembra que o Sindicato de Vigilantes disponibilizamos no site uma lista, também divulgada pela Polícia Federal, das empresas regularizadas. Ela esta disponível neste endereço: http://www.vigilantescuritiba.org.br/servicos/empresas-regularizadas. As denuncias devem ser feitas ao sindicato que é o responsável por encaminha-las para a Polícia Federal.