A 5ª Promotoria de Justiça de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, ingressou nesta quarta-feira, 1º de abril, com ações civis públicas contra duas empresas e uma igreja que estão funcionando de forma irregular na cidade. Nas ações, propostas também contra o Município, a Promotoria pede que a prefeitura seja obrigada a suspender as atividades nos estabelecimentos até que a situação delas seja regularizada no Corpo de Bombeiros.

 

Segundo o promotor de Justiça Paulo Conforto, o Município foi informado sobre a existência das irregularidades nas instalações preventivas contra incêndio das empresas e da igreja, que foram notificadas para saná-las. Porém, passados mais de seis meses desde a data de expedição do Certificado de Reprovação por parte do Corpo de Bombeiros, as empresas e a igreja permanecem exercendo suas atividades, colocando em risco a integridade de todos que trabalham no local, bem como de seus eventuais frequentadores e da população em geral. Por essa razão, o Ministério Público recorreu ao Poder Judiciário, visando ao restabelecimento da ordem jurídica e o fim do risco aos moradores de Colombo.