Quem teve coragem de assistir à partida de domingo, contra o Prudentópolis, com certeza se sentiu incomodado com o futebol apresentado. Contra o Remo-PA, pela Copa do Brasil, o Atlético já tinha jogando uma partida terrível, mas essa do Estadual acho que entra para a história. Há muito tempo assisto a jogos do Furacão, mas nunca vi uma equipe tão fraca tecnicamente. Para se ter ideia, no final do jogo ficou difícil de achar quem foi o melhor em campo.
A diretoria deixou bem claro que contratações pontuais iram acontece. Ou seja, um balaio com jogadores deve chegar à Baixada. O Campeonato Brasileiro está chegando e não temos um time para colocar em campo contra o Internacional de Porto Alegre. Se esse jogadores que nos representam hoje forem escalados para tal feito, com certeza iremos entrar para a história! Não é ser pessimista, mas um time que não consegue acertar passe de dois metros, não tem uma jogada ensaiada, não tem troca de passes, vai fazer o que? A cada dia que passa, o Clube Atlético Paranaense está mais triste e cinza!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


É saber administrar a vantagem e ir às semifinais
O Coritiba começou bem as quartas-de-final: superou a defesa do Cascavel, fez 3 a 1 e decide em casa, na quarta-feira à noite, com a vantagem de poder perder até por um gol de diferença. Como em casa o Verdão vem vencendo, é saber administrar a vantagem e ir às semifinais.
O Coxa precisa aproveitar a oportunidade e conquistar mais um título regional (seria o 38º). Para chegar à final e buscar o título, antes é necessário se classificar às semifinais. Mantendo o ritmo e cuidando dos detalhes do mundo da bola, o Alviverde mantém seu favoritismo em busca do título. Se souber administrar a vantagem, avança de fase.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Por uma cabeza caliente
O Paraná retornou da desgastante viagem ao Nordeste com vitória pelo placar mínimo e certa tranqüilidade não apenas para o “jogo de volta”, mas também para enfrentar o Operário de Ponta Grossa na primeira partida da segunda fase do estadual.
Diante do Fantasma, a equipe de Gusso acusou o cansaço, fazendo um primeiro tempo apenas mediano. Após o intervalo, o Tricolor demonstrou vontade e vinha comandando as ações ofensivas até um episódio que determinou o placar da partida.
Em dado momento o bom (e marrento) arqueiro Jhonatan, de posse de bola, deu passos atrás e trombou com Ricardinho, valorizando o incidente. Nesse momento, Rossi (talvez a melhor opção paranista na partida), já com amarelo, iniciou diálogo acalorado com o árbitro da partida, pedindo punição. Não satisfeito, o atleta tricolor (ao lado do juiz que não deu amarelo) deu um biquinho no goleiro caído, o que motivou o recebimento do segundo amarelo e consequentemente a expulsão.
Com dez em campo, o Paraná não conseguiu agredir o Operário como fizera no encontro anterior (quando venceu por 3 a 1) e a partida acabou sem gols.
Para a partida de volta, o Paraná, além do esquentado Rossi, não terá Jean (terceiro amarelo) e Netinho (sexto cartão em dez partidas disputadas).
Apesar da formação alternativa, o Tricolor tem tudo para manter a escrita de conseguir bons resultados em Ponta Grossa e conseguir a classificação à fase seguinte do estadual, desde que ninguém mais perca a cabeça.
Força tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected]