O comando da Fiep gerencia um orçamento anual de aproximadamente R$ 500 milhões, maior que a maioria das prefeituras do Estado. Criada em agosto de 1944, a Fiep defende os interesses de 40 mil empresas, responsáveis por quase 40% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, e tem 3,3 mil funcionários espalhados pelo estado.

Candidato de oposição na Fiep
Vai ser do norte do Paraná o candidato de oposição à atual presidência da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). O descontentamento com o atual presidente, Edson Campagnolo, é grande, principalmente pelo fato dele ter empunhado a bandeira de modernizar o estatuto da entidade e acabar com a reeleição, mas agora estar articulando para se manter no poder. Os industriais de Londrina e Maringá estudam o nome que encabeçará a chapa de oposição, que já está sendo montada. O grupo conta com forte adesão de lideranças e sindicatos da indústria de Curitiba e da Região Metropolitana.

Um salário e tanto
Outro questionamento dos opositores de Campagnolo é sobre o salário mensal do dirigente da Fiep, que hoje estaria em cerca de R$ 50 mil, valor superior ao teto dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Emoção
A Audiência Pública no Senado sobre a ação da Policia Militar durante o protesto dos professores no dia 29 de abril teve momentos de tensão e de emoção. Houve bate-boca entre o senador Roberto Requião (PMDB) e o representante enviado pelo governo de Beto Richa. Já o cinegrafista da Band Curitiba, Luiz Carlos de Jesus, se emocionou ao relembrar o ataque que ele sofreu de um cão pitbull usado pelos policiais.

Doentes
Assim como o deputado estadual Leonaldo Paranhos (PSC), o deputado Nelson Justus (DEM) apresentou justificativa de ausência nas votações plenárias para tratamento médico. Dependendo do resultado dos exames, ele pode pedir licença de 120 dias – abrindo a vaga para o suplente Luis Accorsi.

Dias sem fim
Depois do projeto do deputado Requião Filho (PMDB) pedindo que o dia 29 de Abril seja conhecido como Dia da Infâmia, o deputado estadual Marcio Paulik (PDT) apresentou um projeto para que a data vire o Dia do Direito da Liberdade de Expressão. O projeto acatado pela Mesa da Assembleia segue para as comissões antes de ser votado em plenário.