O Atlético tinha tudo para ser o líder do Campeonato Brasileiro, mas conseguiu tropeçar em casa contra um time que está na zona de rebaixamento. Não foi um ponto conquistado, mas sim dois pontos perdidos. Sobre o jogo, fica nítida a falta de um lateral-direito, pois ali se transformou em uma verdadeira avenida. Já no meio-de-campo está faltando um camisa 10. Nikão não jogou e fez muita falta. E temos, sim, que contratar um jogador de referência. No segundo tempo, quando tivemos mais posse de bola, esse tipo de jogador fez falta.
Agora é em Campinas, contra a Ponte Preta, time que está jogando muito bem. Podemos ter a estreia do chileno Cristian Vilches, que demonstra ser um “xerife” na zaga. Se perdemos dois pontos em casa, vamos recuperar fora. E nada melhor que uma vitória.

Humildade
Logo após o clássico, Milton Mendes passou perto do Bar do Colômbia, perto da Baixada. O técnico atleticano desceu do seu automóvel e foi conversar com a galera. O ultimo técnico que teve tal consideração por aqui foi Geninho. Milton Mendes, a você meu respeito!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Deixamos de ganhar 3 pontos: só empatar na Baixada não basta
Deixamos de ganhar 3 pontos: só empatar na Baixada não basta. O Coritiba não soube aproveitar a fragilidade emocional do adversário, que novamente “tremeu” ao ver a camisa branca com listras verdes pela frente. Mal colocado na tabela, o 2 a 2 manteve o Coxa com uma baixa pontuação na tabela no Campeonato Brasileiro.
Ney Franco terá muito trabalho na próxima partida. Com quatro desfalques por suspensão no time titular, o técnico coritibano precisará novamente mexer no time, num elenco sem grandes alternativas individuais capazes de resolver uma partida sozinho.
Para o Verdão, não há outra alternativa que não começar a vencer urgentemente. Em 24 pontos disputados, 20 foram perdidos. A situação não é nada fácil e a urgência de vitórias é inquestionável.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Sequência positiva
A melhor forma de minorar o prejuízo (pontos perdidos) num campeonato de pontos corridos é emendar uma seqüência positiva. O Paraná, com apenas duas vitórias seguidas, abandonou a ZR e passou a um (por ora) mais tranquilo 12º lugar.
Não que nessas duas partidas tivesse o Tricolor sobrado ou apresentado um futebol de encher os olhos, ou mesmo que seja o 12º lugar algo louvável, longe disso. O fato é que a previsão de Nedo em ter um time mais competitivo após oito rodadas se concretizou — o que, convenhamos, é um alento ao torcedor.
Outro elemento interessante é que as primeiras rodadas paranistas foram diante de equipes mais “parecidas” e algo formadas, enquanto as últimas colocaram frente ao Paraná esquadrões mais frágeis.
Dessa forma, o próximo embate, diante do Atlético-GO, nesta sexta, às 21 horas, entra exatamente nesse último contexto. Aliás, Criciúma e Oeste (próximos adversários) também estão hoje abaixo do Tricolor na tabela.
Claro que o fator fora de casa pode interferir, mas o fato é que, caso o Paraná mantenha uma seqüência positiva nessas partidas, poderá acumular pontos mais do que importantes e, melhor, garantir certa confiança para que melhor flua seu limitado padrão de jogo.
Não esperem espetáculo, mas muita entrega e suor de uma equipe comandada por Nedo que, para melhorar ainda mais, tem que colocar o Ricardinho na meia-cancha.
Força Tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected].br