Os dois anos sem solução do caso Tayná, assassinada em circunstâncias misteriosas em junho de 2013 em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), levaram a mãe da menina, Cleusa Cadoná da Silva a se acorrentar a um corrimão da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na tarde desta quarta-feira (1.º).

O objetivo de Cadoná da Silva era, de acordo com o advogado da família, Luís Gustavo Janiszewski de chamar a atenção do Ministério Público para que faça a denúncia contra os quatro suspeitos de terem assassinado Tayná. São dois anos de caso, que ainda não tem solução. Ela tomou essa medida impensada, sem a chancela dos familiares e a minha, porque quer uma solução para esta situação, disse ele, em entrevista à RIC TV. A mãe de Tayná foi atendida pelo delegado Marcelo Lemos.

Segundo o Ministério Público, as investigações sobre a morte da adolescente em 2013, no município de Colombo, continuam em curso pela autoridade policial responsável, que vem cumprindo requisições de diligências solicitadas pelo MP-PR. Os autos, porém, tramitam em segredo de Justiça desde sua instauração, impossibilitando que qualquer detalhe do inquérito venha a ser divulgado.