E.C.S, onhecido como Tchuga, de 25 anos, proprietário de um bar, foi preso na tarde de quarta-feira dia 1.º, no bairro Alto Boqueirão pelo crime de receptação, por policiais da delegacia de Furtos e Roubo, que faz parte da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), chefiada pelo delegado Rubens Recalcatti. De acordo com informações policiais, os investigadores chegaram até Tchuga, após três meses de investigações, onde confirmaram que o suspeito agia na região sul de Curitiba. Os policiais apreenderam na residência do suspeito, três bicicletas, seis televisores, um home teacher e uma guitarra, todos objetos provenientes de furtos e roubos.

Durante averiguação no bar do envolvido, os investigadores confirmaram que o suspeito receptava os objetos e vendia nas dependências do estabelecimento para clientes e moradores da região.

Tchuga afirmou aos policiais que adquiria os objetos ilícitos de um homem chamado Diego, integrante de uma quadrilha de ladrões a residências. As investigações prosseguem, no sentido de localizar o indivíduo apontado pelo receptador, os outros indivíduos integrantes da quadrilha de assaltantes, bem como os supostos clientes de Tchuga, que assim que forem encontrados, também responderão pelo crime de receptação. De acordo com o delegado-chefe da DFR, Rafael Ferreira Vianna, esta prisão faz parte do dia a dia da delegacia. Junto a trabalhos como este iniciamos algumas investigações mais complexas que trarão resultados nos próximos meses, afirma Vianna.

O suspeito foi preso em 2011, em Curitiba, no poder de uma arma e drogas em seu veículo. Também é condenado pelo crime de tráfico de drogas. Além de possuir passagem pela Polícia Civil de Santa Catarina pelo crime de receptação, na cidade de Porto União.

De acordo com o delegado-chefe da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), Rubens Recalcatti, a nova gestão da delegacia de Furtos e Roubos, tendo a frente o delegado Rafael Vianna, está demostrando bons resultados, combatendo os crimes contra o patrimônio, lembra Recalcatti.

Vale lembrar que a delegacia procura pelas vítimas – proprietárias dos objetos -, para restituí-los e levantar mais informações sobre os crimes.

Santos permanece na carceragem da delegacia, onde aguarda decisão da Justiça para ser removido ao sistema penitenciário.