O Atlético que jogou contra o São Paulo na Baixada não foi o mesmo lá no Mineirão, contra a mediana equipe do Cruzeiro. Se na Baixada o Furacão joga pra cima, com a pressão da torcida, fora o time joga recuado, e mais uma derrota ocorreu. O time jogou mal, não deu um chute a gol que levasse perigo e, pior de tudo, Walter foi expulso. Quinta feira é contra o Corinthians, fora de casa. O que podemos pensar? Será que não está na hora de Milton Mendes colocar o time jogando para a frente? Está na hora de ganhar fora. Com os três pontos, e depois com dois jogos em casa, poderíamos subir na tabela. Basta o time não ser lento e ter a mesma pegada, como fez contra a Ponte Preta no primeiro tempo. Sem Walter, teremos a volta de Ederson e, com ele, a esperança de uma boa partida e os três pontos contra um adversário do mesmo naipe!

Pergunta
Se conseguimos almejar as primeiras colocações, não estava na hora da diretoria acreditar um pouco mais? A torcida está fazendo a sua parte. Chegou a hora da diretoria fazer a dela!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Necessidade urgente
A situação do Coritiba na tabela do Campeonato Brasileiro é muito complicada. O time coxa-branca precisa urgentemente de vitórias. Vitórias, no plural. Uma sequência de vitórias para sair da zona de rebaixamento da competição e tirar um pouco da grande pressão sobre atletas, treinador, comissão técnica, profissionais do futebol e dirigentes do Clube.
Contra a Ponte Preta, a repetição da receita: tem que vencer em casa. E isso não deve ser fácil. O time de Campinas tem mostrado um futebol voluntarioso, dedicado. Um time que tem superado a enorme distância financeira entre os times de fora do eixo contra os times mais ricos do Brasil.
Ao Verdão, a necessidade urgente de vitórias amplia o cenário de vencer a qualquer custo contra o time paulista. Não há alternativa.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Não se mexe em time que está ganhando
E em time que não está ganhando, o que se faz?
O Paraná de Nedo Xavier não sabe o que é derrota há quatro partidas, mas tampouco conheceu a vitória nas últimas duas rodadas. Pior: no último embate, empatou sem gols em casa diante de um frágil Criciúma.
Tal recente aproveitamento leva ao questionamento acerca do trabalho do treinador paranista, criticado por uns mais pela forma simplória de ser do que pelos recentes trabalhos.
Invictos no mesmo período que o Paraná estão apenas Boa, Santa Cruz, América-MG e Paysandu.
Se os números recentes preocupam, a falta de futebol no onze Tricolor é alarmante. A última partida, aliás, arrancou lágrimas de torcedores que jamais viram um elenco tão fraco.
Resta agora sabermos se a falta de qualidade no elenco irá derrubar Nedo ou se ele será isentado pela falta de ousadia, acerto e mesmo austeridade na escolha do elenco.
Ponto em que Nedo não pode ser perdoado é a inexplicável insistência em manter o bom Ricardinho na lateral, comprometendo não apenas seu melhor futebol como o de seus pares. Ricardinho talvez seja o oásis que o paranista precisa no momento.
Por todos esses motivos, que se mexa sim em time que não está ganhando, principalmente na lateral e no elenco, talvez não (ainda) no banco.
Força Tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected]