Atenção, srs. editores, favor atualizar a reportagem enviada em 03/07/2105, às 14h33, com as informações do advogado da família materna de Sean Goldman, Sérgio Tostes. Abaixo o trecho do texto atualizado: “Em nota, o advogado disse ter exercido “com a mais ampla plenitude suas responsabilidades de advogado, dentro dos limites da legalidade e da ética, inclusive e especialmente no episódio da entrega do menino Sean”.

“A determinação judicial de que Sean fosse entregue ao pai, sem que a Justiça brasileira o tenha ouvido diretamente, tal como determinado pelas lei aplicáveis e pela Convenção de Haia, é um triste e lamentável capítulo. Só menos triste do que o que vem acontecendo atualmente: o fato de a família brasileira do menino estar proibida pela Justiça americana de conviver livremente com a criança”, afirmou Tostes.”

ALTERNATIVA

Quanto à entrega tumultuada, a ex-coordenadora defende que a família materna teve outra alternativa que não expor Sean à imprensa no dia da entrega. “Foi oferecido carro para levar a criança com segurança ao consulado do Rio.” Tostes contestou a declaração. “A sra. Lamego não esteve presente em nenhum dos entendimentos acerca da entrega de Sean ao consulado americano, muito menos no ato de entrega da criança. Portanto, não tem conhecimento de causa e falseia a verdade quando afirma que foi oferecido um carro”, disse. Para ele, a então coordenadora “agiu com excesso” ao enviar um e-mail a assessores em Washington em nome do governo.” O texto original foi atualizado.