Além de algumas vezes atrapalhar a vida social dos usuários, os aplicativos também podem deixá-los na mão. A cada programa instalado o celular perde memória e também consome muito mais bateria, como conta a professora Bruna Hoffmann. Durante os primeiros meses após a compra de um smartphone ela manteve os mais diversos apps em seu aparelho, os de jogos, editor de fotos, redes sociais, música, banco e tantos outros, mas o deslumbre inicial passou e a educadora mudou de opinião. Eu comecei a notar que a bateria do meu celular não durava nem um dia, a princípio pensei que fosse um problema do aparelho, mas não faria sentido, pois o comprei novo. Até que durante uma conversa com uma amiga, fui alertada que poderia ser culpa do frequente uso de aplicativos, conta Bruna.

Bruna: experiência de amor e ódio pelos aplicativos

 

A decisão foi excluir grande parte dos programas para que desta maneira a bateria durasse mais tempo, e a professora não ficasse sem celular nos momentos de maior necessidade. Porém, de que adianta ter um smartphone e não aproveitar suas vantagens? Por este motivo, dois aplicativos se mantiveram firmes e fortes no aparelho de Bruna. Eu não pude abrir mão do programa de mensagens instantâneas, acho que é a única maneira de manter o papo em dia com minhas amigas atualmente! E claro, o app de previsão do tempo também ficou, pois sou curitibana e aqui ele é essencial, diverte-se a professora.

A AVG Antivírus divulgou uma lista com os maiores vilões consumidores de bateria, liderando estão o aplicativo de músicas Spotify, as redes sociais Facebook e Snapchat, além dos apps de compras OLX e Wallmart.