Outra categoria pesquisada foi a da compra de artigos para bebês e crianças. 11% dos consumidores virtuais fizeram ao menos uma compra em 2014, principalmente pessoas com até 49 anos e das classes A e B.

O valor médio gasto foi de R$ 189,00, abaixo da média geral, mas sobe para R$ 333,00 entre pessoas com baixa frequência de compra pela internet. Nesse segmento, os sites internacionais tem uma participação expressiva, com 23% do total, ainda que os sites nacionais predominem, com 74%.

Ainda que o índice de satisfação de 88% esteja abaixo do indicado para brinquedos, o percentual de problemas relatados é menor, de 7%. Nesse segmento, foi expressivo o índice de rejeição: 9% dos consumidores virtuais não comprariam artigos para bebês e crianças pela internet, principalmente homens e pessoas mais velhas (acima de 50 anos). Para 42% dos que não comprariam estes produtos pela internet, essa rejeição é motivada pela necessidade de experimentar, ver ou tocar o produto antes da compra.