Esté e o número de pontos que o Atlético tem que fazer para se livrar definitivamente da Segunda Divisão. Da até um contraste o texto de hoje com aquelas escritos há algumas semanas, quando sonhávamos com a vaga para a Libertadores. Com Cristovão Borges como treinador, espero somente que ele dê continuidade ao trabalho de Milton Mendes, sem mudar o esquema de jogo, pois estamos correndo contra o tempo. Sobre o problema que Cristovão teve com Walter, que isso fique no passado. Agora, o que a torcida tem que fazer é ajudar o time a não ser rebaixado. Se a diretoria não fez nenhuma promoção quando o time estava na boa, agora não há mais tempo para desculpas. A Baixada tem que estar lotada para fazer a diferença. Sobre política, conversamos depois de permanecer na primeira divisão. Torcedor que se preza não vai torcer contra, principalmente aquele que nasceu com as cores rubro-negras. Outros por ai já não sei se posso dizer o mesmo!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Obrigação moral no confronto direto
O jogo não seria fácil. Era previsível a dificuldade. Então, a derrota em casa, contra o vice-líder, deixou o Coritiba numa situação de alto risco na tabela. Por isto, o Coritiba agora precisa pontuar fora de casa. Serão dois jogos contra times que estão numa situação complicada. Dois confrontos diretos e o Verdão terá que pontuar. É obrigação moral do time ou a situação daqui a duas rodadas poderá estar ainda mais difícil e complicada.
O primeiro jogo, contra o Joinville, é um jogo chave. Pela proximidade entre as duas cidades-sedes dos times, a fiel torcida alviverde poderá se locomover com maior facilidade e em maior número. Será um jogo decisivo. Literalmente, obrigação moral no confronto direto. Se não vencer fora, o Cori terá uma pressão enorme em Campinas, onde historicamente, não tem facilidade.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Reta final
Faltam nove partidas para o Tricolor finalizar sua via crucis no Brasileirão de 2015. Novamente restrito à luta para ficar na divisão em que participa, o Paraná Clube tem pela frente nove embates para administrar a vantagem de 11 pontos frente o Ceará, que abre o Z4.
Aliás, praticamente todas as equipes do 8º lugar para baixo têm que agradecer ao Ceará, ao Boa Esporte, ao ABC e ao Mogi Mirim pelas pífias campanhas. Afinal, encontram-se no mínimo a 8 pontos do Macaé, o 16º no certame, que conquistou parcos 39,1% de aproveitamento de pontos.
Outro alento sobre o iminente rebaixamento dessas quatro equipes é que nenhuma delas venceu nas últimas cinco partidas. Aliás, a melhor destas somou dois pontos no período.
Assim, liberado da parte de baixo, o Paraná se arruma frente à filosofia do novo Fernando, o Miguel, que assumiu interinamente após a saída de Diniz.
Com uma postura mais tradicional, Miguel, em sua primeira partida como responsável pelo elenco paranista, não conseguiu que seus comandados apresentassem um bom futebol. Para dizer a verdade, pouco se viu de futebol no embate (e empate) horroroso com o Criciúma.
O Paraná terá, até o final do torneio, cinco partidas em casa e quatro fora. Que estas sejam utilizadas para melhor formar uma base visando a temporada de 2016, embora, pelo que foi o ano, muitos devam ser dispensados.
Que esta reta final seja o ponto de partida para a retomada do Paraná Clube que todos conhecem, com muito trabalho fora das quatro linhas e, dentro dela, com muito futebol.
Força Tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected]