Gabriel Barbosa
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Em casa!
Agora as cinco partidas que faremos em Curitiba, decidira se conseguiremos ou não a classificação para o próxima fase do campeonato estadual. Muito se fala que o “ruralzão” não vale nada, mas se colocaram alguém para representar nosso escuto, tem que suar e saber que o manto sagrado não e vestido por qualquer um. Ao jogo de Cianorte fica a leve impressão que nosso treinador não esta conseguindo passar aos garotos o que ele quer, e sendo mais claro, o time não consegue fazer uma simples troca de passes. Ainda não vamos achar que esta tudo perdido,mas que se precisa melhorar muito, não resta a menor duvida!

Adriano!
Quando Adriano entrou em campo parecia que o Atlético tinha feito um gol, por tamanha empolgação da torcida presente. Sabemos que ele tem que melhorar e muito, mas só o fato do jogador poder voltar a fazer o que sempre fez em toda sua vida, e uma grande conquista. A você meu camarada, só tenho a te desejar sorte e que tenha muita disposição quando vestir a camisa atleticana!

Copa!
E caso acontece de não ter copa em Curitiba, será que o Atlético jogaria na Baixada a Libertadores, caso passe de fase?

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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O 1.000 do 10
Na quarta-feira, 19, às 19h30, se entrar em campo (e assim espero que aconteça), o craque Alex completará seu jogo de número 1.000 em sua carreira profissional. O mil do 10.
Alex merece uma justa homenagem por este momento. Felizmente, ocorrerá com a camisa do Coritiba, time do coração dele.
Para o Coritiba, felizmente, um momento histórico. Quiseram os deuses do futebol que o craque Alex voltasse para cá e aqui, no Alto da Glória, celebrasse seu milésimo jogo oficial.
O camisa 10 é um dos últimos, um dos raros jogadores que ainda levam a beleza técnica do futebol brasileiro nos pés, peito, cabeça e alma. Dos bons tempos de futebol, futebol jogado com jeito, com habilidade, com categoria.
Que venha o 1.000 jogo de Alex e que a nova geração de torcedores coritibanos esteja presente no Couto Pereira. Pelo Alex, pelo Coritiba!

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Um passo depois do outro
Após um início preocupante, o Tricolor, com a alteração do sistema tático, passou a ter não apenas nova cara, mas postura, tornando-se algo competitivo diante do que vinha apresentando.
No entanto, nessa fase de definição de personalidade da equipe, algumas questões merecem atenção e trabalho.
No tangente às jogadas ensaiadas, os três meias vêm dialogando dentre si e criando alternativas, opções, não apenas para as bolas paradas mas também no aproveitamento das diagonais e paralelas, o que melhoraria muito caso os laterais fossem devidamente orientados.
Se por um lado ofensivamente a equipe vem crescendo, por outro, defensivamente, questões necessitam ser imediatamente corrigidas, como por exemplo, o posicionamento dos laterais, zagueiros e volantes e suas respectivas coberturas.
Os laterais invariavelmente (independentemente do lado), saem para acompanhar os avantes adversários, o que não é a melhor orientação. Tal opção deixa espaços para o “bitoque”, o “toco y me voy”. Por várias oportunidades, mesmo diante do Prudentópolis (talvez o mais frágil oponente até agora do Tricolor) os laterais tinham liberdade para chegar à linha de fundo sem a devida cobertura dos volantes.
Essa postura permite o levantamento de bolas na área que povoada, permite o aremate da “segunda bola”, do rebote, sem a melhor marcação.
A marcação dos flancos deve ser sempre feita pelos laterais, ficando os defensores com os avantes oponentes e o volante do lado deslocado para a sobra com o oposto fechando a entrada, com a linha de três meias prontos a recuperar a posse.
O Paraná toma corpo partida a partida, como deve ser. Com a devida correção de itens pontuais, tem tudo para ficar ainda mais competitivo, inclusive na Copa do Brasil, tudo visando o regresso à primeira deste ano e, porque não, o estadual.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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