Jogando sua última partida do ano, o Atlético foi goleado pelo Santos, sendo que pelo desempenho do time em campo, até poderia ter sido mais. Agora é esperar a eleição e ver quem de fato vai assumir o clube.
Nesses dias que antecedem a eleição, o torcedor só espera que o Atlético volte a ser um time do povo. Que comece novamente a ter o interesse de ser campeão, e isso pode começar pelo torneio regional, que há muito não ganha.
Outra situação é a do preço dos ingressos. A proposta da chapa Atlético de novo vai ter um preço bacana, principalmente para fazer a Baixada voltar a ser o verdadeiro caldeirão. Faço até um desafio ao torcedor atleticano. Caso se confirme da oposição ser vitoriosa, no primeiro jogo campeonato paranaense vamos colocar 43 mil pessoas dentro da Baixada, com preço justo, a torcida vai se associar, e com certeza no final do ano vamos dobrar o numero de sócios, chegando aos quarenta mil. Se foi depois de uma goleada foi que algo mudou, o momento é propicio para que isso ocorra!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


“Nada a comemorar”…
“Vinte e seis rodadas na zona do rebaixamento. Nada a comemorar”. A frase do blogueiro Rodrigo Sibut representa bem o que sente boa parte da fiel torcida do Coritiba após o fim do Brasileirão 2015. Durante a maior parte da competição, o time sofreu na infernal ZR da competição, fruto dos erros da gestão que acabaram interferindo no desempenho do time durante quase seis meses.
Que sirva de lição — de uma vez por todas! — para toda a coletividade Coxa-Branca. Seja para aqueles que prometem, quando em época de eleição — e os integrante da chapa Coxa Maior muito prometerem e pouco cumpriram. Seja para o torcedor, que se deixar para cobrar o tudo o que deve ser cobrado, arrisca ver a história dos quatro últimos anos ser repetida em 2016.
Agora, sem jogos de futebol até o início do próximo ano, chegou a hora de passar o Clube a limpo e começar um profundo e enorme processo de mudanças estruturais no Coxa. Sem dó dos amigos. Quem errou, tem que responder pelo seu erro e arcar com as consequências.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


A importância da adequação
Pontos corridos, pontos perdidos, mata-mata, fases mistas… A temporada do futebol nacional compreende formas de competições distintas durante o ano, tendo as equipes que adequar seus planejamentos às variáveis da época.
O Paraná terá três competições em 2016, ficando de fora da primeira edição da Liga Rio-Sul-Minas. O estadual passa a ser obrigação. Sem vencer a competição desde 2006, o Paraná precisa aproveitar a virtual ausência da força máxima (que já não é grande) dos rivais mais próximos para apresentar uma equipe competitiva para o nacional e a Copa do Brasil.
Sem ao menos um vice no “ruralzão”, dificilmente o Tricolor conseguirá disputar a Copa do Brasil e a Liga em 2017, motivo pelo qual a diretoria deve trabalhar para proporcionar um elenco competitivo logo no primeiro semestre, sob pena de limitar os recursos do próximo ano.
A Copa do Brasil deve ser respeitada pelos valores ganhos ao passar de cada fase (CBF e televisão) e por auxiliar a posição no ranking nacional. A Série B deve ser respeitada. É um campeonato longo que premia a regularidade positiva e pode devolver o Tricolor à elite. Somente com um elenco competitivo poderá o Paraná passar pelos 38 jogos visando o regresso à elite.
A adequação à realidade econômica e aos objetivos pontuais, com respeito às folhas salariais e à qualidade do elenco permitirá ao Tricolor a conquista das suas metas. Que em 2016 o Paraná tenha saúde e competência para atingir sucesso em suas empreitadas, votos que estendo a todos os amigos leitores desta coluna
Força Tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected]