Um celular salvou a vida de uma vigilante em Jandaia do Sul, no norte do Paraná. Na madrugada de domingo ,8, ela realizava a ronda na empresa onde trabalha, quando foi atingida por um disparo de arma de fogo. O tiro acertou o colete de identificação, que não é à prova de balas, bem na altura do peito, onde ela tinha colocado o celular.

A vigilante conta que sempre deixa o celular no bolso da calça, mas, pela primeira vez, colocou o aparelho no colete.

Eu sempre coloco no bolso da calça ou dentro do capacete. Nunca tinha colocado no colete. Só lembro que tirei o aparelho do bolso para ver a hora e depois coloquei no bolso do colete. Isso foi o que salvou a minha vida, conta a mulher que não quis se identificar.

Um celular salvou a vida de uma vigilante em Jandaia do Sul, no norte do Paraná. Na madrugada de domingo (7), ela realizava a ronda na empresa onde trabalha, quando foi atingida por um disparo de arma de fogo. O tiro acertou o colete de identificação, que não é à prova de balas, bem na altura do peito, onde ela tinha colocado o celular.

A vigilante conta que sempre deixa o celular no bolso da calça, mas, pela primeira vez, colocou o aparelho no colete.

Eu sempre coloco no bolso da calça ou dentro do capacete. Nunca tinha colocado no colete. Só lembro que tirei o aparelho do bolso para ver a hora e depois coloquei no bolso do colete. Isso foi o que salvou a minha vida, conta a mulher que não quis se identificar.