Rendimento

O que está ocorrendo como bom time do Atlético? No papel, deve-se concordar que o elenco, além de ser de alto nível, é sim o favorito a ser campeão estadual. Então como explicar a perda do clássico? Jamais irei escrever que o time da “Vila” não mereceu sair vitorioso, mas e o Atlético? Até quando terá jogadores preguiçosos?

A torcida está na bronca comCristovão Borges, e com razão. Demora para fazer as substituições e, quando muda, sempre erra. Seria a hora de mandar embora? Acredito que não. Mesmo já estando no clube em torno de seis meses, creio que o time vai se entrosar e, quando isso ocorrer, ninguém mais segura. A diretoria fez sua parte, existem dois jogadores de bom nível para cada posição, só basta os jogadores se conscientizarem disso. Quinta feira tem mais!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]

 


 

Parece ser um dirigível de chumbo…

O desempenho do time do Coritiba, montado pela chapa Coxa Maior — curiosamente, agora os falantes líderes daquela legenda, que muito apareciam na imprensa para divulgar seu projeto vencedor, estão cada vez mais silenciosos e distantes —, é reflexo dos enormes problemas de uma gestão que nasceu Frankeistein e que está chegando ao patamar de zumbi, um mortovivo. Em sete partidas do campeonato regional, viu-se uma mistura danada de propostas táticas, idas e vindas de jogadores no time titular, mas nada de mostrar um futebol minimamente organizado, capaz de deixar no ar a possibilidade desse time crescer durante o ano. Essa sensação não veste a camisa do Coritiba 2016.

Eu me pergunto: o que aquele grupo de conselheiros coritibanos que ano passado foi falar com o presidente Rogério Portugal Bacellar, exigindo a saída do então Ney Franco, agora dizem a respeito do desempenho de Gilson Kleina? Ele precisa de reforços —qualquer treinador que estivesse no lugar dele precisaria —, mas foi ele quem referendou nove nomes. E até agora o time não decolou. É, parece ser um dirigível de chumbo…

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


 

Teve!

Domingo teve jogo, água na cara e torcida gritando.
Líder contra invicto. Pra alguns tinha até favorito.
Certamente tinha. Bem como desfalques.
O melhor aproveitamento contra a melhor defesa.
Cantoria, euforia e esperança.
O que não teve foi gol. Ao menos no primeiro tempo, até porque tinha Marcos.
Como também tinha Róbson, Vilches não teve chão.
Bola na rede, festa na multidão.
Não teve falta, mas com o apito na mão o fraco juiz decretou o segundo amarelo e a indevida expulsão.
Mas o jogo não mudou, nem com um a mais.
Pressão inócua, passar por Jean ou Nei, jamais!
O apito trilou, o jogo acabou.
Fora do campo, a festa continuou para a torcida, médicos e gandulas.
A luta e a entrega foram festejadas à exaustão por quem de verdade tem futebol, grama e paixão!
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]