A ideia é uma roupa que te deixe livre para o movimento, seja ela nas pernas, nos braços, no corpo inteiro. Vestir apenas para ficar bonita não vale. Esquece o vestido que te embala a vácuo. Esquece as bandagens. Não usa mais. Tem que usar algo com comprometimento consigo mesmo, com o planeta, com o seu bem-estar e em harmonia com o lugar que frequentas. A Europa mostra isso nas ruas e na criação de alguns estilistas como Stella McCartney. Roupa boa, de excelente qualidade, mas orgânica, feita sem trabalho escravo, sem sacrifício de animais e com um toque sexy vindo da maneira como você a usa. Como retorno temos peças divertidas, exuberantes, exóticas. Temos estampas, modelagens com fendas, alfaiataria de primeira linha e temos a linha pijamas, camisolas de sedas lindas com detalhes em rendas. Stella fez macacões, conjuntos de moletons com calças oversize *, mas fez também casacos de vinil estampados para usar com as pernas de fora. Um truque que sempre funciona: uma modelagem solta que chama a atenção pelo tecido e pelas cores. Muitas ideias no vestir 2016. Vai do hippie dos vestidos de dança que lembram uma cena do filme Hair até o macacão dos anos 80 com a cintura marcada. Tudo isso representa liberdade de escolha, de criação e mais opcão de consumo. Comemoremos esse momento. O uniforme acabou. Você está livre para se movimentar e curtir seu corpo com ele.
Fotos: Ana Clara Garmendia | |
Referencial Vestido de fada dos anos 70. Porta de boate, batizados, desfiles. Estão por todas as vitrines de Paris. São infalíveis companheiros de liberdade. Está na minha lista de desejos. | |
Uma peça só | |
Valoriza mas não vulgariza |
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