Vergonha

O Atlético foi até Salvador e passou vergonha. Foi goleado pelo Bahia e só não levou mais gols por falta de qualidade dos atacantes baianos. Está na hora de ter um pouco de vergonha na cara. Tem jogador que de dia fica no departamento médico e de noite é visto curtindo a noite curitibana. Amanhã é nossa decisão na Libertadores, torneio esse que todo time quer disputar. O que podemos esperar?
Sobre o treinador vou esperar este jogo. Que amanhã esteja em campo o verdadeiro Clube Atlético Paranaense. Libertadores, estamos chegando!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


O início de uma longa jornada
Campeão do Paraná na temporada, o Coritiba iniciará uma longa jornada no Brasileirão 2017. Escrevo domingo, antes do primeiro jogo do Verdão na competição, às 20h de ontem.
Com vários reforços chegando, o crescimento das despesas aumentará o deficit projetado para o exercício. Tal combinação trará a necessidade do time Coxa pontuar bastante nos primeiros meses da competição, acumulando um bom número de pontos agora para passar bem longe da repetição de dificuldade dificuldades que tivemos nos últimos anos. A jornada deve ser longa.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Começou o torneio, mas segue igual
O Paraná iniciou sua via crucis na segundona deste ano fora de casa frente ao maior campeão estadual do país, o ABC — equipe que desde meados do ano passado não perde em casa. Sempre brinco nestas linhas sobre como uma mesma partida pode ser vista sob a ótica do “copo meio cheio” ou “copo meio vazio”.
O resultado de empate sem gols, pela análise do “copo meio cheio”, deveria relevar que tratava-se da primeira partida no certame; que no Nordeste a equipe Tricolor não costuma pontuar muito; que o Paraná perdeu nomes importantes como Aírton (o melhor defensor em tempos) e Diego Tavares (a eterna esperança de correria) e que tratava-se da estreia de um novo comandante, Cristian Souza (vindo do Rio Branco-AC), o que demandaria um outro perfil e entrosamento com o dia-a-dia de elenco e agremiação. Além disso, informações de que alguns atletas do elenco passaram mal, não estando nas melhores condições físicas para a partida, chegando a vomitar no vestiário, apenas comprovam que, nesse contexto, esse ponto conquistado fora será de vital importância para as ambições da equipe.
Por outro lado, o do “copo meio vazio”, não se pode desconsiderar que a base da equipe foi mantida, que o sucessor de Airton foi o bom e versátil Rayan, quem inclusive bem atuou como zagueiro sob o comando de Wagner Lopes. Que a equipe do ABC na prática é limitadíssima e pouco ou nenhum perigo ofereceu ao Tricolor.
Na verdade, os números da partida apenas demonstram o baixo nível apresentado pelas equipes. O Paraná, mesmo tendo a bola por mais tempo, deu apenas dois chutes certeiros. Mantém a sina da equipe que tem o controle, o domínio, mas não transforma em gols as oportunidades. Lembremos, desde a fase final do estadual, o Tricolor apenas fez gols na partida fora de casa frente ao Vitória, passando em branco nas duas partidas contra CAP, ASA e na de volta com o Vitória, somando-se esta agora.
O Paraná segue com um bom trabalho, mas esbarra em pontos que não consegue superar. Não sofrer gols é importante, mas não sofrer e marcar importa numa equipe competitiva, que é o que espera para o decano da segundona nesta temporada.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]