Há um público engajado em Curitiba. No sentido de se interessar por rolês culturais alternativos, boa música, protestos pontuais. São pessoas que se encontram quase sempre, se conhecem de vista e tem mais em comum do que o contrário. Poderiam fundar um partido. Parte da demanda dessa cena é atendida por casas colaborativas, antenadas em processos de produção cultural transparentes, que tratam seus clientes mais como amigos e parceiros do que como consumidores.

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