Já estava começando a 4ª rodada e estávamos na lanterna do Campeonato. Esses fatores faziam que um resultado positivo seria de extrema importância para o Atlético. Os três pontos vieram e com ele o alívio de jogar bem e conquistar a primeira vitória no Brasileirão. Sabemos que precisamos de reforços, e isso ficou nítido no sábado. Autuori já anunciou que vai poupar alguns jogadores para o jogo contra o Internacional em Porto Alegre. O problemas é que muitos que entram não têm a mesma qualidade dos titulares, mas acreditamos em uma conquista dos três pontos para podermos de vez de tirar o peso de ser um simples coadjuvante neste campeonato.

Planos
Está na hora de o Marketing do clube proporcionar um um novo plano de sócios. Fomos campeões do Estado e esta seria a oportunidade de atrair novos torcedores. O que não podemos mais é ter um estádio para 40 mil pessoas e ter uma média público de 15 mil.
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Colin Kazim-Richards 

O atacante Colin Kazim-Richards pode ser uma boa contratação para o Coritiba? O turco-inglês vai dar certo aqui se todos os setores do clube trabalharem juntos. Primeiro, o marketing precisa criar um ambiente favorável para a chegada do jogador. Segundo, o treinador precisa escalar esse atacante na posição em que teve melhor desempenho na carreira (na ponta, portanto) e encaixá-lo no estilo de jogo da equipe.
No domingo, Gilson Kleina afirmou que Kazim foi goleador. Não é verdade. Os técnicos que insistiram em improvisá-lo como centroavante acabaram colhendo poucos gols. As especialidades dele são força e velocidade, com bem descreveu o semideus Alex, que jogou com o turco-inglês no Fenerbahce. O ídolo também avisou: Kazim nunca foi goleador.
Louco pelo Coxa!

Edivaldo L. Souza | [email protected]


Fatos são argumentos

Alguns mais empolgados andaram antecipadamente cantando a desgraça do Tricolor frente ao Oeste de Fernando Diniz e companhia, finalistas do paulistão (pelo Audax) aclamados por seu futebol à la tiki-taka. Realmente Diniz teve mais a redonda (63%) e algumas chances. Marcos, que apareceu bem durante a partida, errou no comecinho, permitindo que os visitantes abrissem o placar.
Diniz pode ter uma bela filosofia, mas seu repertório pouco extrapola a posse de bola. Aliás, Guardiola, um dos técnicos da moda, critica quando o domínio é inócuo, aquele que não leva a nada.
Com brio e aplicação tática, o Tricolor (ciente das orientações e responsabilidades) marcou avançado, forçando o erro na saída de bola do oponente e assim, ainda na primeira etapa virou a partida. Apenas não construiu placar melhor porque, quando Bruno Silva (Oeste) foi expulso, Válber cometeu a infelicidade de emendar um carrinho desnecessário, o que lhe valeu a saída da partida. Com mais espaços em campo, as melhores chances passaram a ser do Paraná, que por pouco não ampliou ao final.
Fato: A filosofia moderna mas inócua foi anulada pela aplicação tática, rendendo três importantes pontos ao Paraná.
Hoje o Tricolor irá a Londrina sem Válber, Nádson e Jean. Bela oportunidade para Claudinei testar formação alternativa que lhe garanta competitividade. A zaga não deve mudar. O meio tende a ser composto com Anderson Uchoa, Lucas Otávio, Róbson e Marcelinho ou Rangel. Na frente, Lúcio Flavio poderá ter a companhia de Robert.
Fato é que o Paraná não perde há três partidas. Já está com a mesma pontuação que dois integrantes do G4 e deve atuar muito seguro para somar pontos fora.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]