Elegante

Depois de ter jogado muito bem lá em Chapecó, o Atlético voltou a mostrar uma boa qualidade técnica. Na Baixada, jogando para mais de vinte mil pessoas, o Furacão não tomou conhecimento do bom time do Grêmio, e ganhou por dois gols a zero.

Se o placar fosse mais elástico, não seria nenhuma surpresa pelo belo desempenho da equipe atleticana. Agora temos clássico Atletiba. Essa seria uma vitória fundamental, para de vez embalarmos no Campeonato. Acredito muito nesta equipe e o pontecial, que a cada dia que passa, demonstra evolução. Que o final de semana comece mais cedo para a torcida atleticana. Pra cima deles furacão!

Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Pressão em altas doses

A péssima campanha do time montado pela diretoria do Coritiba – grupo da chapa Coxa Maior – traz um tempero extra para o AtleTiba.

Muito mal na tabela, essa colocação na ZR traz uma pressão extra para o Verdão. Precisando vencer o arquirrival a qualquer custo, o Cori terá que redobrar os cuidados de posicionamento defensivo. E não vacilar nas finalizações. Tem que vencer!

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Na luta

Após doze rodadas o tricolor encontra-se em décimo colocado com dezessete pontos (47% de aproveitamento de pontos disputados).

Apesar da colocação, o Tricolor encontra-se a mais perto da parte de cima (quatro pontos do G4) do que da parte de baixo (seis pontos).

Fato a se destacar é que o Paraná terá duas partidas em sequência fora de casa (Vasco e Bragantino) e precisa somar pontos importantes para suas pretensões na temporada.

Ponto importante é a falta de capacidade ofensiva paranista, afinal, faz menos de um gol por jogo (onze, média de 0,91/jogo), fato que, caso prossiga, compromete seriamente a luta Tricolor.

Um aspecto a ser destacado é o setor defensivo. Embora no geral sofra mais que um gol por jogo (13 gols, 1,08/jogo), ao retirarmos a partida frente o Náutico, a média o deixaria em segundo lugar no ranking defensivo.
Mais importante até que a análise dos números, a constatação de que o elenco não permite maiores opções toma força a cada partida. Martelotte vem utilizando o zagueiro Basso (a exemplo de Claudinei) como volante, o que, com o tempo, pode até dar novo status ao atleta. Esse, aliás, não é o único caso de improviso, afinal Diego Tavares, Leandro Silva e Fernandes, seja por falta de peças ou de confiança nas existentes, atuam fora da sua função original.

No tangente às atuações individuais, a torcida não atura mais o fraco desempenho de Fernandes e urge uma contratação para a lateral esquerda face as risíveis apresentações do atleta.

Outro que vem sendo recorrentemente questionado é Robert. Pesado, o avante é incapaz, por deficiência física, de desempenhar alguma atividade relacionada com futebol profissional.

Assim o Tricolor segue na luta e espera, com as peças que tem, trazer ao menos metade dos pontos que disputará fora de casa nas próximas rodadas para seguir na caça dos líderes e assim, manter vivo o sonho do regresso à primeira nesta temporada. !
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]