Vi Ruy Castro trançando as pernas no centro de Paraty. Não pelo motivo que levou Garrincha – biografado pelo jornalista em Estrela Solitária – às ruínas e o próprio autor a dizer opa, pera aí. E sim pelas pedras deformadas que calçam o centro da cidade. Não há novidade nisso. Mas para um debutante da Flip, foi realmente divertido ver a multidão andando como se tivesse entornado um Xixi de Hulk (R$ 10 na feirinha) ou um Capeta Turbinado (R$9). É difícil se equilibrar em Paraty. E qual uma multidão de deprimidos instantâneos, todo mundo olha para baixo para evitar as topadas.

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