Franklin de Freitas

Franklin de Freitas

O primeiro debate entre os candidatos a prefeito de Curitiba, ontem, na TV Bandeirantes, foi marcado por ataques generalizados entre os concorrentes, dando o tom do que será a campanha municipal deste ano. Depois de um início morno, o confronto “esquentou” com questionamentos sobre o passado político dos participantes, alianças e vinculações com partidos e pessoas envolvidas nas investigações da operação Lava Jato.

O prefeito e candidato à reeleição, Gustavo Fruet (PDT) foi cobrado por supostas promessas de campanha não cumpridas, e ações como o fechamento de berçários. O pedetista devolveu argumentando que conseguiu manter e ampliar investimentos apesar da crise, e buscou vincular o candidato do PMN, Rafael Greca, ao governador Beto Richa (PSDB) e ao ex-prefeito Luciano Ducci (PSB). Greca, por sua vez, procurou lembrar das obras que fez quando prefeito e a criticar a atual administração pela falta de realizações.


Direito de resposta – O momento mais tenso do debate aconteceu no final do segundo bloco, quando a candidata do PSOL, Xênia Mello, afirmou que era a única concorrente que não tem parente na política, nem o partido envolvido na Lava Jato. As afirmações levaram a uma enxurrada de pedidos de direito de resposta de todos os demais candidatos, concedidos pela produção do programa no início do bloco seguinte, a começar por Ademar Pereira (PROS), que lembrou ser empresário sem carreira ou parente na política, e afirmou ter se candidato justamente por estar indignado com a corrupção.

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