Aqui em Curitiba são fáceis de identificar gírias que os curitibanos conhecem bem, mas para muitas outras pessoas que não são da cidade, são completamente estranhas.
Quando você estiver com fome e decidir parar numa barraquinha de cachorro-quente, você deve pedir um cachorro-quente com vina, isso mesmo vina, não se assuste, pois nada mais é do que salsicha, mas que é carinhosamente chamada de vina pelos curitibanos.
Não se assuste quando for passear pela Rua XV de Novembro, mais conhecido como o Calçadão, você vai se deparar com uma cena que se tornou normal aos curitibanos, o famoso Oil Man, um homem que desfila pelo calçadão de sunga, com o corpo coberto por óleo e ao lado de sua bicicleta. Mas não fique muito desatento, pois o palhaço da Rua XV adora ficar imitando as pessoas que passam no calçadão.
E nunca, mas nunca se esqueça de sempre sair com um casaco, um guarda-chuva, uma bota, um chinelo, um tênis, uma bermuda, uma regata, toca e boné, porque aqui temos as quatro estações num mesmo dia. E se o céu estiver virando pra chuva, corra, pois vai cair um toró – temporal e, se não se cuidar você vai pegar gripe. Ou também as inúmeras doenças normais dos curitibanos, como a rinite. E ah, no inverno pode nevar sim.



EM CURITIBA

A cultura da vileiragem ainda vive

O grupo Vileiros de Curitiba vem de uma tradição desde o final dos anos 70, andando em conjunto com a crescente cultura do hip-hop. Segundo Sleck, representante oficial do grupo, eles eram chamados de manos. De 2000 para frente começamos a usar o nome ‘vileiros’, conta. Sleck diz que começou a se envolver com o grupo desde os oito anos de idade. Morador do Boqueirão, zona sul de Curitiba, ele relata que os encontros dos vileiros já chegaram a reunir mais de três mil pessoas.


Grupos de rap curitibano que você precisa conhecer

MAIS:

http://www.curitibamilgrau.com.br/5-grupos-de-rap-curitibano-que-voce-precisa-conhecer/


Leitura diária de todo usuário de transporte público de Curitiba